Caminhando na Estrada Cultural

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

CADU MENDONÇA

"TENS DIAS QUE ACORDO SAMBA...TENS DIAS QUE ACORDO ROCK AND ROLL,MAS TODO DIA ACORDO BLACK...
"Carioca da Praça da Bandeira, era guitarrista de ouvido desde os 13 anos, quando, apesar de ter crescido ouvindo a nata da MPB, tinha como ídolos roqueiros como Ace Frehley, Jimmy Page, Eric Clapton, Eddie Van Halen, entre outros. Resolveu então estudar teoria aos 16. Aos 18, já apaixonado também pelo jazz, a black music, e reencontrando o samba e a MPB da infância, faria seu primeiro trabalho profissional acompanhando a cantora Maria Clara Pierotti, hoje radicada nos Estados Unidos. Aos 21 anos, estava formado em Harmonia, Improvisação e Arranjo pelo Centro Musical Antônio Adolfo, quando começou a dar aulas particulares e em escolas. Ao longo deste período teve aulas com Antônio Adolfo, Scott Henderson, Nélson Faria, Ricardo Siveira, Nico Assumpção, João Carlos Assis Brasil, Victor Biglione, Mariza Gandelmann, Alexandre Carvalho, Tomati , Fred Ryos, Rama e Rômulo Thompson . Por ter estudado Arranjo, foi arranjador de algumas jovens bandas e jovens cantores (fazendo arranjos inclusive para festivais). Além disso, se envolveu com alguns trabalhos de Publicidade e Propaganda (área pela qual possui curso superior pela PUC-RJ), fazendo gravações, jingles e redação publicitária. Ao longo dos anos tocou e gravou com inúmeros artistas e músicos como ANTÔNIO ADOLFO, ED WILSON, GABRIEL PENSADOR, ELBA RAMALHO, LUKA, BEBETO, NÉLSON FARIA, ALEX COHEN, RIO SOUND MACHINE, NADA PESSOAL, RENATA GEBARA, EDU KRIEGER, DIOGO BROWN, RONNIE MARRUDA, MEDUSAS DREADS, entre outros. Atualmente, está trabalhando num material inédito de músicas suas, paralelamente ao show de rock que faz, chamado “Tributo a 3 guitarras”, uma homenagem aos principais guitarristas do chamado "classic rock" (metade dos anos 60 até o fim dos anos 70), como JIMI HENDRIX, ERIC CLAPTON, JIMMY PAGE (Led Zeppelin), SANTANA, DAVID GILMOUR (Pink Floyd), KEITH RICHARDS (Rolling Stones) entre outros. Também possui um home studio do qual saem várias produções para bandas e artistas, jingles e trilhas em geral. Além de ministrar aulas de música, mas escolas Mais que Música e Guitar Club, atua como diretor musical, guitarrista/violonista do cantor TON HYLL e da poetisa, performer e atriz KYVIA RODRIGUES. Como sideman, também toca com o cantor SAPIENZA e com as bandas BLACK SAMBÃO e RADIO HITS.
Material cedido gentilmente por Cadu Mendonça ao Portal Cultural da Zest.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Rubens Azevedo e seus convidados se apresentam no Encontro Mercado

Rubens Azevedo e seus convidados se apresentam no Encontro MercadoNeste sábado (22), a partir das 12 horas, o Projeto Encontro Mercado, da Fundação Cultural de Itajaí apresenta Rubens Azevedo e seus convidados no Centro de Cultura Popular (Mercado Velho). O show vai até às 16 horas com entrada franca.
Rubens Azevedo começou tocando saxofone como autodidata na década de 80. Em 83 e 84 estudou clarineta com o professor Romeu Benetolo, seu primeiro mestre na Escola Superior de Música, do Teatro Carlos Gomes, em Blumenau. Ainda nos anos 80, influenciado pela lendária Banda de Nêutrons, formou em Itajaí, juntamente com os guitarristas Daltinho Xavier e Rogério Borba, o baterista Robson Magrão e o baixista Zé Fontes, a Banda 112. Mudou-se para São Paulo em 89, onde atuou ao lado de músicos como Eduardo Fiore, Dom Dimas, Claudinho Baeta e Cláudio Faria. Participou do grupo do trombonista Bocato, gravando ao vivo, no Teatro Funarte, o álbum “Aqui Jazz Brasil”. Nesta mesma temporada, em SP, estudou saxofone com o professor Demétrio Lima, na Bird Escola de Música.Na década de 90, quando voltou à Santa Catarina, participou da gravação do álbum Expresso Vivo, no CIC de Florianópolis, e do especial “Expresso Vivo” exibido pela RBS TV. Atualmente, Rubão participa da gravação de CDs de artistas locais e atua como músico contratado em estúdios de música. Durante quatro anos consecutivos, participou das oficinas, de saxofone, flauta, clarinete e prática de conjunto de sopros, do Festival de Música de Itajaí, com os professores Mauro Senise e Proveta Azevedo. Há alguns anos, Rubão faz parte do grupo do músico uruguaiano Daniel Montero, com quem também se já apresentou no Uruguai.Em 2002, abriu o Show de Naná Vasconcelos, do 5º Festival de Música de Itajaí. Um ano depois, participou do show de lançamento do CD do mineiro Beto Lopes, com participação especial de Toninho Horta e Tavinho Moura e do lançamento do CD do guitarrista Luis Meira, com o percussionista carioca Marcus Suzano. Em 2004, fundou a Tem Tutano Banda de Rua, com a qual realizou apresentações de divulgação do 8º e 9º Festival de Música de Itajaí, em fábricas, escolas e demais locais públicos. O saxofonista também participa do grupo de choro EmpapuSamba, e da Banda Sinfônica da Univali de Itajaí, onde toca clarone.
Mais Informações: Rubens Azevedo: (47) 8814 - 149718 de novembro de 2008 - Foto: Ronaldo Silva Jr.
Material cedido gentilmente ao Portal Cultural da Zest

Artista plástica Adriana Woll - na Exposição “Re-tropicalismo”

Galeria Municipal de Arte recebe a Exposição “Re-tropicalismo” Emergente do tropicalismo, que como na música não descarta qualquer tipo de influência, a artista plástica Adriana Woll harmoniza essa psicodelia radical com cores vibrantes de uma pintura figurativa na Exposição “Re-tropicalismo”, que estará aberta ao público a partir de sexta-feira (21), na Galeria Municipal de Arte de Itajaí. A mostra ficará aberta à visitação até 18 de dezembro. A Galeria Municipal de Arte fica na Rua Lauro Muller, 53 e a entrada é franca.
Adriana Woll é uma observadora. Coleciona suas idéias em viagens pelo mundo e tenta visualizar histórias atrás das imagens. Desde que se formou na Escola Panamericana de Arte de São Paulo, vem explorando diversos estilos e técnicas para expressar o resultado de suas reflexões da melhor forma possível. Isto não significa que facilita a percepção do público, porque o tema principal dos quadros está escondido atrás de curvas e cores, como se estivesse maquiando a realidade.
Trata-se de uma manipulação semi-óbvia, porque os títulos oferecem ao espectador uma opção de ver e entender a obra. Chamado de “re-tropicalismo”, este estilo tanto se refere ao movimento sessentista quanto explora a sua evolução até o século 21.
A escolha do material, seja tela, papel ou plexiglas, é tão importante como a seleção das cores, na tentativa de despistar o espectador. Já que as figuras não remetem diretamente à mensagem artística, os títulos não deixam dúvidas da intenção. O contraste que aparece entre o conforto ao ver as obras (a alegria e a naividade), e o mal estar (a sobriedade e crueldade), causado durante a leitura dos seus títulos, formam o ponto de partida, que leva a uma análise e reflexão sobre o mundo globalizado nos grandes centros urbanos.
Os problemas, as ambigüidades e desafios são os mesmos, seja em São Paulo, Paris ou Tókio. A injustiça social, a decadência moral e a crise política, são lugares comuns para o espectador no mundo inteiro. Este reconhece a si e seu ambiente, nas obras. Assim consegue se identificar com temas que são tipicamente brasileiros apenas a primeira vista. Ao mesmo tempo as obras são capazes de agradar esteticamente e convencer intelectualmente, criando um desafio.
Desta forma, a obra de Adriana Woll é o exercício de unificar os contrastes, formando um estilo único, de grande identificação visual. Criou uma linguagem própria, inconfundível, crítica e resistente, sem perder sua individualidade, que é forte e original.
Mais Informações: Eunice Araújo: (47) 3348 3610
18 de novembro de 2008
Fotos: Divulgação
Material cedido gentilmente ao portal Cultural da Zest.

Trupe de Brasília apresenta "Folhas de Outono"

Toda Terça tem Teatro
Trupe de Brasília apresenta "Folhas de Outono"
O projeto Toda Terça Tem Teatro contará com a participação especial da Trupe de Teatro US da Paz de Brasília, na próxima semana (18 de novembro), com o espetáculo "Folhas de Outono" no Teatro Municipal de Itajaí, às 15h e às 20h30. Ingressos a R$20 e R$10 para estudantes e idosos.
O espetáculo "Folhas de Outono" toca o espectador de forma sutil em relação à vida pessoal e a percepção das pessoas que sofrem gradativamente por terem sido "abandonadas" por seus familiares em asilos. A história reúne dois seres, uma certeza, dois olhares sobre a vida, duas diferentes formas de vê-la. Um sujeito inquieto apesar de doente, outro acomodado com o que lhe destinam. Aos poucos eles recuperam a alto-estima, se integrem e percebam a sociedade em que vivem.
O autor e diretor da obra "Folhas de Outono" Miquéias Paz atua há aproximadamente 25 anos na área teatral. Conhecido nacionalmente como mímico, realizou diversos trabalhos individuais e com grupo, entre eles, "H do AGÁ – A historia do homem", recebendo por este o prêmio de pesquisa de linguagem no Festival de Ponta Grossa (PR) - 1980. Abder Paz, jovem ator apaixonado pela arte da mímica como o pai, esta trazendo os valores dessa tradição numa parceria que promete atrair o público em geral.
FICHA TÉCNICA:
Miquéias Paz (concepção/Direção/ator)
Abder Paz (ator)
Marta Correia (contra-regragem cênica)
Oseías Oliveira (contra-regragem cênica)
Saulo Moscardini (mísico/compositor)
Carlos Damião (músico/compositor)
Miltinho Alves (iluminação)
Karolline Carvalho (produção executiva)
Jô Fornari e Maria Joana (produção regional)
Serviço O quê? Espetáculo "Folhas de Outono" da Trupe US da Paz de Brasília
Quando? Terça-feira, dia 18 de novembro
Onde? Teatro Municipal de Itajaí
Ingressos: R$20 (inteira)/ R$10 (meia)
Mais informações:
Jô Fornari (produção regional) – 47 9624-6790
Maria Joana (produção regional) - 47 3348 3280 47 9626 9925
Material cedido gentilmente ao Portal Cultural da Zest pela produção

terça-feira, 18 de novembro de 2008

André Gabeh Carvalho LUSOFONIA MINHA

Laços de mais de 500 anos unem Brasil a Portugal e o intercâmbio cultural entre os países não para de dar frutos.
Comemorando 15 anos de carreira, ANDRÉ GABEH CARVALHO, influenciado por ídolos da música portuguesa como Amália Rodrigues, Dulce Pontes, Ala dos Namorados e etc, preparou um show onde músicas de grandes artistas brasileiros são reunidas a temas lusitanos e apresentadas sob uma perspectiva universal, sem folclorismos ou alegorias. As músicas se misturam numa aquarela de sonoridades, onde o que é samba pode parecer fado, onde uma Cantiga do Porto pode soar como uma Bossa Nova. Tudo isso é a LUSOFONIA MINHA que se quer apresentar: soma de canções cantadas em português vindas de dois países diferentes, onde essa língua é falada e cantada.
Músicas dos novos e antigos talentos (inclusive algumas inéditas do próprio André), que falam a língua de Camões e Drummond, ganham vida na voz afinada do cantor, uma das promessas da nova geração de talentos brasileiros.
Fruto de pesquisas e uma profunda dedicação, o espetáculo busca a partir da maior simplicidade sonora possível extrair a verdade das canções, através de interpretações honestas e bem cuidadas e de arranjos onde o sentimento é mais valorizado do que virtuosismos ou efeitos ilustrativos.
FICHA TÉCNICADireção e Concepção: André Gabeh
Produção Executiva: Paulo Henrique Soares
Direção Musical: André Gabeh e Tacito Savoya
Cenografia: Ronaldo Costa
Fotografia: Carlos Leandro e Helmut Hossmann
Programação Visual: André Marques
Músicos: Tacito Savoya – Cordas - Luiz Salles – Percussão e Programação
REPERTÓRIO- O QUERERES (Caetano Veloso) - RAI DAS CORES (Caetano Veloso) - FOI NO MÊS QUE VEM (Vítor Ramil) - ESTRELA MIÚDA (João do Vale) - CANTIGA (Zeca Balero) - CUIDADO (Pedro Ayres Magalhães) - HOJE NO MAR (Lura - André Gabeh) - NEGUE (Adelino Moreira/Enzo de Almeida Passos) - TODO MENINO É UM REI (Nelson Rufino e Zé Luiz) - ESTRANHA FORMA DE VIDA (Alfredo Duarte - Amália Rodrigues) - MIRAGEM NO PORTO (Bráulio Tavares - Lenine) - PSIQUÊ (André Gabeh) - TUDO PELA METADE (Marisa Monte – Nando reis) - FADO NOTURNO (Rui Machado e Antonio Chainho) - O SURDO (Totonho e Paulinho Rezende)
* Sujeito a alterações
TRABALHOS REALIZADOS1992-1997- Tenor solista do Coro da UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Vocalista do Bloco Afro LEMI AYÓ - Cantor convidado da peça PELA NOITE, texto de caio Fernando Abreu encenada no sótão do Teatro João Caetano - Cantor da banda de baile MIRAGEM COVER BAND e da BANDA SÍRIUS - Cantor/ator da peça SHITRÁ A FILHA DE UM REI, texto do Nobel de Literatura Rabindranath Tagore encenada no Teatro Ipanema atual Teatro Rubens Correa. Nessa peça André interpretava um deus da mitologia Hindu e cantava em Sânscrito, Bengali e dialetos Africanos.
- Cantor do grupo de world music RELIGARE. Grupo de músicos multi instrumentistas especializados em músicas multi-étnica - Cantor da RIO JAZZ ORCHESTRA1998-2002- Backing vocal do grupo CIDADE NEGRA durante a tourné do cd quanto mais curtido melhor - Participação do projeto NOVO CANTO de incentivo aos novos talentos da MPB - Show no SESC tijuca apadrinhado por Tony Garrido - Selecionado como um dos melhores do Projeto Novo Canto André é convidado a cantar, junto com mais 7 participantes entre eles Luanda Cozeti, Wander Lee, no canecão com a orquestra SEM BATUTA - Inicia estudo de técnicas vocais de diversos estilos musicais e começa a dar aulas de canto nas escolas MAIS QUE MÚSICA e ESCOLA DE MÚSICA DA BARRA - Canta na banda LIBIDO COVER.
2002-2007 - Participa do programa BIG BROTHER BRASIL e fica em terceiro lugar - Grava e lança seu primeiro cd através da gravadora SOM LIVRE - Canta um repertório que mistura regravações, inéditas e músicas autorais. O Cd recebe críticas favoráveis nos principais meios de comunicação do país - Faz o lançamento de seu cd no TEATRO RIVAL BR.
- Faz shows pelo Brasil inteiro, abre show de IVETE SANGALO em Pernambuco - Vai a Portugal entrevistar a cantora TERESA SALGUEIRO do grupo MADREDEUS - Encerra sua tourné em Manaus com shows por toda a cidade - Participa como ator/cantor do espetáculo TERROR SHOW no CENTRO CULTURAL ARIANO SUASSUNA - Participa como cantor do espetáculo UMA NOITE EM HOLLYWOOD interpretando clássicos do cinema internacional dirigido por Carlos Leça no Teatro CASA DO RISO - Canta na RORAIMA JAZZ ORCHESTRA - Inicia pesquisas pro seu projeto atual LUSOFONIA e começa a fazer shows com repertório novo - Mestre de cerimônia do lançamento do cd da VELHA GUARDA DA MANGUEIRA no CANECAO. No mesmo dia canta com eles O SOL NASCERA de cartolaParticipa da encenação da PAIXÃO DE CRISTO na cidade de PASSA TRÊS nos anos de 2007 e 2008 - Interpreta HERODES. Atua e canta e é aplaudido em cena aberta - Apresenta o espetáculo LUSOFONIA MINHA na sala BADEN POWELL e no TEATRO MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS - Participa como convidado especial dos shows de lançamento do novo cd da cantora ELIANA PRINTES.
CONTATO: PAULO HENRIQUE SOARES - TEL/FAX.: (21) 2489-2621 / 8627-9666
Material cedido gentilmente por Paulo Henrique Soares e publicado por mim Márcia Martins na revista Encontro - Maricá.
Bjs Estrelares e Iluminados em todos os meus queridos leitores.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

LUIZ MELLO “Essa é Veia”!!!

Luiz Mello é mineiro de 35 anos natural de Varginha onde iniciou seu contato ainda criança com a música pelas antigas “vitrolas” ouvindo um repertório bastante eclético (o pai gostava de moda de viola e a mãe gostava de MPB). Ganhou seu primeiro violão aos 10 anos que ficou “esquecido” até os 18 anos o qual estabeleceu estudos iniciais por 2 anos, vindo posteriormente a fundar e coordenar 04 bandas com repertório voltado para mensagens de otimismo, trabalhando por 09 anos. Há exatamente 06 anos vem realizando carreira solo, um trabalho paralelo à Banda, fazendo música ao vivo como músico violonista e intérprete em bares, restaurantes e hotéis, de carisma e clientela voltados para o que há de melhor em se tratando de música popular brasileira. Mello agora se prepara para entrar em estúdio para gravar seu segundo disco. O primeiro disco é um cover com dez faixas produzido por ele e Jacques Mathias produtor e arranjador de renome internacional que já produziu a faixa Paciência do DVD Pietá de Milton Nascimento e varias faixas para um álbum de Toninho Horta e indorse da FXSPANSION de Londres. O próximo será um autoral com worldmusic, samba e bossa nova mesclado com nuances de acordeon e viola de 10 cordas. A história da criação da Banda “Essa é Veia” repete a trajetória de muitas outras bandas: trata-se de um grupo de amigos que adora tocar e se diverte muito animando o público com sua música. O diferencial da Banda “Essa é Veia” fica por conta de seu repertório bastante eclético e empolgante, que vai desde os clássicos do Rock’n’roll até os maiores sucessos do pop rock nacional, não deixando de passar também pela MPB e de vez em quando até encarando uma moda de viola, levando o público a uma delirante viagem ao túnel do tempo, desde a década de 60 até os dias atuais, fazendo com que a galera exclame entusiasmada: “Essa é Veia”!!!
Tá explicado o nome da Banda, cujos integrantes atuais são:
Luiz Mello: vocal, baixo, guitarra e violão / Júlio: guitarra e viola 10 cordas / Bruno: bateria e percussão / Felipe: Teclados.
Participação em eventos de maior destaque:
Show Bossa Barroca em Varginha (produzido por Luiz Mello 2007)
Festival Gastronômico de Inverno em Lambari MG (2005, 2006, 2007 e 2008)
Festa do Divino E. Santo em Varginha MG (2007)
Festa do Dia da cidade de Camanducaia MG (2005)
Festa São Francisco da Cidade de Monte Verde MG (2006)
Abertura de shows da Banda Hocus Pocus de BH (2004)
Cidades em que já se apresentou com a banda e solo:
Eloi Mendes, Paraguaçu, Alfenas, Muzambinho, Poços de Caldas, Machado, Pouso Alegre, Campanha, São Gonçalo do Sapucaí, Três Corações, Lambari, Estiva, Camanducaia, Monte Verde, Extrema, Bragança Paulista, Americana, Três Pontas, Boa Esperança, Campo Belo, Perdões, Lavras, Manhumirim, Jacutinga, Parati e Varginha.
Material cedido Gentilmente por Luiz Mello ao Portal Cultural da Zest.

sábado, 15 de novembro de 2008

Alex Guedes CLARO MUSIC STORE

Herdeiro legítimo do Soul, “Canto da Alma”
O músico Alex Guedes, depois de ser descoberto por Michael Sullivan e percorrer por um tempo, com o status de artista contratado por algumas companhias de grande porte, ter músicas tocando em trilhas sonora de novelas global, ser produzido por nomes de peso, tais como, Miguel Plopschi e Michael Sullivan , arranjos assinados por Lincoln Olivetti. Preferiu tomar nas mãos as rédeas de sua carreira. E no sentido mais amplo da expressão, assumir seu destino. Aproveitou a “Revolução digital” que vem facilitando o acesso aos meios de produção de música para construir sua “Independência”. E está completando vinte anos na estrada .
Sua estratégia foi óbvia, mas não fácil. Alex fez de sua estrada uma “Escola”. Acumulou informações imprescindíveis no convívio com produtores, engenheiros, técnicos, outros músicos e além é claro de alguns cursos de especialização. Converteu-se em produtor musical e arranjador. Executa seus próprios trabalhos com alguns convidados especiais e os distribui por conta própria na internet.Vem fazendo sucesso, por que existem dois tipos de música, boa e ruim. O mercado é competitivo e a qualidade é fundamental, sobretudo no exterior, e a web como se sabe não têm fronteiras.
Músico de mãos cheias, intérprete dotado de uma grande amplitude vocal e muito swing, Alex Guedes apresenta agora criatividade nos arranjos, tanto na Black Music, (Baladas Rhythym & Blues), quanto nas fusões com a MPB. Demonstrando muito bom gosto, tudo à serviço de uma carreira marcada pela resiliência e determinação, buscando ser coerente com suas verdades e as referências históricas de seu povo. Herdeiro legítimo do Soul, “Canto da Alma”, que mescla lamento e celebração de toda uma ancestralidade de séculos de “Luta”. O seu novo trabalho já está disponível no site CLARO MUSIC STORE [http://claro.imusica.com.br/artista.aspx? ID=13683&T=0], junto com todo o seu catálogo.
Contato: AG Produções - E-mail:voxsoul@hotmail.com - www.myspace.com/agproducoes
Material cedido gentilmente por Magno Moreira - Assessor de imprensa ao Portal Cultural da Zest.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Martedì 25 novembre 2008 ore 19 “Afro-Memória” Pocket-show del cantautore Mombaça.

Martedì 25 novembre 2008 ore 19 “Afro-Memória” Pocket-show del cantautore Mombaça.
Una delle nuove voci della musica brasiliana, Mombaça abbraccia stili che spaziano dalla MPB (Música Popular Brasileira) al pop, dal samba al funk e al reggae danzante. Ingresso libero fino ad esaurimento posti Sala del Grechetto, Palazzo Sormani, entrata da via Francesco Sforza Durante il pocket-show presso la sala Grechetto della Biblioteca Sormani, il cantante e compositore carioca riproporrà alcune tracce dal suo cd “Afro-memoria” concepito nel 2004 dopo la partecipazione alla Conferenza Durban contro il razzismo, la xenofobia e le intolleranze correlate. Il disco venne lanciato subito dopo la conferenza e riedito nel 2007 per includere una bonus-track: Pretinhosidade uno dei duetti più riusciti tra Mombaça e Mart’nália, figlia di Martino de Vila.La coppia è oggi acclamata come una delle più importanti novità della MPB dopo il lancio della canzone “Tava Por Aí”, tra le più suonate in Brasile.
São essas matérias que nos dão a noção do valor que realmente representa a Nossa Cultura e principalmente nossos artistas, é isso aí MOMBA O UNIVERSO LHE AMAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!Essa, eu Márcia Martins recebi carinhosamente via orkut e coloco aqui no Portal Cultural da Zest.

EXPRESSO RURAL EM APRESENTAÇÃO ÚNICA NO TEATRO MUNICIPAL DE ITAJAÍ

Expresso Rural em apresentação única no Teatro Municipal de ItajaíNo próximo domingo (16), o Expresso Rural realiza um show com o nome e a formação original, revivendo os primeiros sucessos em versões acústicas no Teatro Municipal de Itajaí. O show começa às 21 horas e os ingressos já estão à venda no Teatro Municipal a R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia).
Um dos ícones da música de Santa Catarina dos anos 80, o Grupo Expresso surgiu em 1981 em Florianópolis durante o "boom" dos festivais de música estudantis da época. Fortemente inspirado em grupos como 14 Bis e Boca Livre, com pitadas do Rock Rural de Sá e Guarabira com a música Country, o Expresso logo conquistou a cidade, e onde quer que se apresentassem eram sinônimo de casa cheia.
Faziam parte da Banda naquela época Daniel Lucena (voz), Vonei Varaschim (guitarra), Zeca Petry (violões), Paulo Back (baixo), Marcos Ghiorzi (bateria), contando com o apoio nos sopros de Tairone Mandeli e Sérgio Bassit.
Naquela época o grupo se autodenominava Expresso Rural ganhando logo o reconhecimento da mídia, principalmente pela levada melódica, pelos vocais harmoniosos e pelas canções de Daniel o que lhes valeu um especial de TV de uma hora, veiculado em todo o estado.Em 1983, depois de ter tocado praticamente em toda Santa Catarina e também em São Paulo, o Expresso grava seu 1º disco, “Nas Manhãs do Sul do Mundo”, e sofre mudanças na sua formação. Zeca Petry sai, e Marcio Correia entra nos teclados. Em 1984-85, gravam seu 2º LP, “Certos Amigos”, excursionam pelo estado e fazem uma breve experiência na Espanha, no ano seguinte.
Logo após, em 86, Daniel dá um tempo na Banda, e em seu lugar assume os vocais Norton Makowiek, quando partem para a Inglaterra para gravar o que seria o seu 3º disco. Mas problemas no país adiaram o lançamento para mais de um ano depois, onde as músicas foram lançadas em um projeto conjunto com outro grupo da cidade - “Tubarão”, com Maurício Cavalheiro nos vocais.
Depois de um tempo parada, a Banda acabou se reencontrando em 1991 para um único show de comemoração dos 10 anos em Florianópolis, juntando todos os componentes originais. A receptividade foi tão grande que a Banda decidiu continuar daí. Paulo Back que já estava envolvido com o Get Back, viajou para a Inglaterra, sendo substituído temporariamente. Um disco ao vivo foi gravado, e em 1993 foi lançado o derradeiro disco de estúdio e a banda parou, ou deu um tempo a partir de 1995.
Mais Informações: Teatro Municipal de Itajaí: (47) 3349 6447
13 de novembro de 2008
Fotos: Divulgação
Jornalista responsável: Mirian Arins (DRT SC 01762 JP)
Fonte: Fundação Cultural de Itajaí.

Carlos Coria canta grandes nomes da MPB neste sábado.

Carlos Coria canta grandes nomes da MPB neste sábadoO Projeto Encontro Mercado, deste sábado (15), traz a música de Carlos Coria.
A apresentação é das 12 às 16 horas, no Centro de Cultura Popular (Mercado Velho). A entrada é franca.
Carlos Coria lançou seu primeiro trabalho solo, “Siri na Lata”, na reabertura do Teatro Municipal, em 16 de julho de 2005. Músico, cantor, compositor, natural de Porto Alegre, Coria é radicado em Itajaí desde 1959. Iniciou sua caminhada musical em 1980, participando de diversos festivais estudantis. Toca violão, guitarra, baixo e canta.A partir de 1983, passou a tocar profissionalmente. Integrou o grupo “Opus 57 (dois anos) e o grupo ”Incandescente” (oito anos), no qual desempenhou a função de baixista e, depois guitarrista. Em 1984 partiu para a carreira solo, como violonista e cantor, fazendo apresentações em bares da região, festas, shows e eventos.
Estudou guitarra e tocou com o amigo e mestre (saudoso) Carlos Niehues. Formou o grupo “Clave de Lua” e gravou um CD (Furacão) com composições próprias (1999). Teve uma de suas músicas (Papa-Sirí) regravada no CD Coletânea com “Hinos cívicos e canções de Itajaí” que homenageiam a cidade, produzido pela Prefeitura de Itajaí.
Percorreu diversas escolas da Rede Municipal de Ensino, atendendo a solicitações de professores, para ilustrar seus projetos pedagógicos, com a música “PAPA SIRI”. Participou de um CD com coletânea dos artistas locais “Industria do Som”, produzido pela Bob Rock (Balneário Camboriú).
Em 2001, participou do “Festival Itajaí Musical Bar”, com a música “Perto da Mágica”, ganhando o primeiro lugar.
Em 2006, realizou a abertura do Show de Zé Ramalho na 9ª Edição do Festival de Música de Itajaí.
Mais Informações:
Carlos Coria: (47) 3349-8107 ou (47) 9975-7477
13 de novembro de 2008
Foto: Ronaldo Silva Jr.
Jornalista responsável: Mirian Arins (DRT SC 01762 JP)
Fonte: Fundação Cultural de Itajaí

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Cantora Flávia Regina

Cantora brasileira busca gravadora para lançamento de seu primeiro CDAmante do Blues, Jazz e dos ritmos brasileiros, a cantora Flávia Regina vem em busca de reconhecimento em sua terra natal. Após 12 anos de carreira no exterior, Flávia Regina veio ao Brasil para a divulgação de seu trabalho que se resume num repertório variado. “Foi minha escolha morar na Suíça, acredito que por isso deu tão certo. Pensando em minha carreira solo, esse foi o melhor caminho que pude trilhar, pois musicalmente, ganhei muita experiência”, explica a cantora que mesmo com o CD ainda não lançado, já está divulgando o repertório. Nascida em Recife, Flávia foi criada em São Paulo. Na adolescência, já sentia a inspiração do blues negro de Janis Joplin, e resolveu investir na música, cantando em festivais beneficentes e bares da cidade, até ir embora para o exterior. “Estive no Brasil no início do ano para trabalhar meu CD. Minha carreira internacional está bem estruturada, por isso ainda permaneço na Suíça. Os artistas brasileiros na Europa são muito respeitados e a concorrência por aqui é pouca. Mas é um sonho poder voltar ao Brasil e fazer a conexão Brasil e Exterior”, revela Flávia faz um som eclético, seu CD tem música de qualidade dos mais variados ritmos, como samba-canção, house, forró e bossa-nova. Na Suíça desde 1995 Flávia faz apresentações no Club Brasileiro de Zurique, restaurantes e hotéis e tornou-se vocalista da Banda Zoá, que faz parte de uma cooperativa de músicos em sua maioria brasileiros residentes na Suíça fundada por Julinho Martins, até se entregar ao lançamento do primeiro CD. “Este trabalho é uma produção independente, as faixas foram escolhidas durante o tempo em que moro na Suíça. As músicas que realmente deveriam entrar foram se impondo mais com o passar dos anos. Eu fiz questão de colocar músicas de amigos do coração e que se identificam comigo, mas também canções de bons compositores como Carlinhos Brown e Nando Cordel”, comenta a cantora que tem como maior objetivo atingir o coração do público. “Acredito que trabalhar com uma boa produção e cantar os estilos musicais que gosto é o caminho para alcançar esse objetivo”, completa Flávia que em suas composições busca colocar informações e emoções que capta observando o que está ao seu redor e que ajudem o ser humano a evoluir. Há tres meses a cantora vem fazendo contato com as principais gravadoras brasileiras, e em algumas delas seu CD está sendo analisado. “Agora teremos que fazer um trabalho de persistência, para que possamos colher um ótimo resultado. Não é fácil conseguir uma boa gravadora, sem poder contar com pessoas influentes neste mercado. Precisamos agir estrategicamente e ter paciência”, conta. Fonte dessa Informação: Postado por: Leisa Ribeiro - Fonte:www.vistolivre.com

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Thereza Tinoco e Bibi Ferreira

"Há pessoas que nos falam e nem as escutamos; há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossa vida e nos marcam para sempre."
(Cecília Meireles)
Foto gentilmente cedida por Thereza Tinoco ao portal cultural da zest.

Monólogo das Mãos

MONÓLOGO DAS MÃOS - Ghiaroni
Declamado por Bibi Ferreira no programa do Jô
Para que servem as mãos?
As mãos servem para pedir, prometer, chamar, conceder, ameaçar, suplicar, exigir, acariciar, recusar, interrogar, admirar, confessar, calcular, comandar, injuriar, incitar, teimar, encorajar, acusar, condenar, absolver, perdoar, desprezar, desafiar, aplaudir, reger, benzer, humilhar, reconciliar, exaltar, construir, trabalhar, escrever......
As mãos de Maria Antonieta, ao receber o beijo de Mirabeau, salvou o trono da França e apagou a auréola do famoso revolucionário; Múcio Cévola queimou a mão que, por engano não matou Porcena; foi com as mãos que Jesus amparou Madalena; com as mãos David agitou a funda que matou Golias; as mãos dos Césares romanos decidia a sorte dos gladiadores vencidos na arena; Pilatos lavou as mãos para limpar a consciência; os anti-semitas marcavam a porta dos judeus com as mãos vermelhas como signo de morte!
Foi com as mãos que Judas pos ao pescoço o laço que os outros Judas não encontram.
A mão serve para o herói empunhar a espada e o carrasco, a corda; o operário construir e o burguês destruir; o bom amparar e o justo punir; o amante acariciar e o ladrão roubar; o honesto trabalhar e o viciado jogar.
Com as mãos atira-se um beijo ou uma pedra, uma flor ou uma granada, uma esmola ou uma bomba!
Com as mãos o agricultor semeia e o anarquista incendeia!
As mãos fazem os salva-vidas e os canhões; os remédios e os venenos; os bálsamos e os instrumentos de tortura, a arma que fere e o bisturi que salva.
Com as mãos tapamos os olhos para não ver, e com elas protegemos a vista para ver melhor.
Os olhos dos cegos são as mãos.
As mãos na agulheta do submarino levam o homem para o fundo como os peixes; no volante da aeronave atiram-nos para as alturas como os pássaros.
O autor do «Homo Rebus» lembra que a mão foi o primeiro prato para o alimento e o primeiro copo para a bebida; a primeira almofada para repousar a cabeça, a primeira arma e a primeira linguagem.
Esfregando dois ramos, conseguiram-se as chamas.
A mão aberta, acariciando, mostra a bondade; fechada e levantada mostra a força e o poder; empunha a espada a pena e a cruz!
Modela os mármores e os bronzes; da cor às telas e concretiza os sonhos do pensamento e da fantasia nas formas eternas da beleza.
Humilde e poderosa no trabalho, cria a riqueza; doce e piedosa nos afetos medica as chagas, conforta os aflitos e protege os fracos.
O aperto de duas mãos pode ser a mais sincera confissão de amor, o melhor pacto de amizade ou um juramento de felicidade.
O noivo para casar-se pede a mão de sua amada; Jesus abençoava com a s mãos; as mães protegem os filhos cobrindo-lhes com as mãos as cabeças inocentes.
Nas despedidas, a gente parte, mas a mão fica, ainda por muito tempo agitando o lenço no ar.
Com as mãos limpamos as nossas lágrimas e as lágrimas alheias.
E nos dois extremos da vida, quando abrimos os olhos para o mundo e quando os fechamos para sempre ainda as mãos prevalecem.
Quando nascemos, para nos levar a carícia do primeiro beijo, são as mãos maternas que nos seguram o corpo pequenino.
E no fim da vida, quando os olhos fecham e o coração pára, o corpo gela e os sentidos desaparecem, são as mãos, ainda brancas de cera que continuam na morte as funções da vida.
E as mãos dos amigos nos conduzem...
E as mãos dos coveiros nos enterram!
fonte: Phobos
Obs: "O famoso Monologo das Mãos, largamente declamado nos teatros brasileiros, nos anos 30, 40 e 50, inclusive pelo tambem famoso Procópio Ferreira, não deve ser confundido com a excelente obra "As Mãos de Euridice" de Pedro Bloch, e nem é de autoria do notável Ghiaroni. Trata-se, o Monólogo das Mãos, ao que consta, de um trabalho de Montaigne, numa tradução de Oduvaldo Viana."
fonte República das Letras -Guest Book (César).

Projeto Vozes da Lapa

Olá amigos!!!
Simone Lial, Roberta Espinosa , Pati Oliveira e Karla da Silva no Projeto Vozes da Lapa, que já aconteceu em agosto passado no Odisséia, e volta com força total agora em novembro.
A banda é da melhor qualidade!!!
Henrique Martin s - violão de 7
Domingos Oliveira - cavaquinho
Samuel de Oliveira – sopro
Fred Alves – percussão
Jorge Alexandre – percussão
Daniel Conceição - percussão
Contamos com a presença de todos vocês no nosso show!!!
Está MARAVILHOSO, vocês vão adorar!!!Neste próximo sábado, dia 08 de novembro!!!
A filipeta em anexo dá desconto, imprima frente e verso.
Divulguem pra família, amigos e pro mundo!!!
Esperamos vocês por lá,ok?
Grande beijo!!!
Simone Lial

Convite

Convite para o lançamento do livro Traça Traço Quadro a Quadro.

Projeto "Marianna Leporace Convida"

Projeto "Marianna Leporace Convida"
O próximo convidado será Edu Krieger e contamos com a presença de todos vcs!

Caco Pauletti

Caco Pauletti se apresenta no Encontro MercadoO Encontro Mercado deste sábado (08), apresenta o violonista Caco Pauletti. A apresentação acontece das 12 às 16 horas, no Centro de Cultura Popular (Mercado Velho). A entrada é franca.
Violonista, compositor e arranjador, Caco Pauletti começou a tocar violão como autodidata aos onze anos. Estudou violão erudito na Pró-Arte de Itajaí, na Escola Hélio Amaral em Florianópolis e no Conservatório de Música de Florianópolis. Em Jerez de la Frontera na Espanha estudou violão erudito e flamenco com o maestro espanhol Jose Luiz Balao.
Participou de oficinas e workshops com Marco Pereira, Guinga, Hélio Delmiro, Toninho Horta, Arismar do Espírito Santo, Roberto Corrêa, Bia Paes Leme e Rafael dos Santos. Durante as primeiras edições do Festival de Música de Itajaí, participou das oficinas de violão e de choro com os grandes ícones e mestres do choro Maurício Carrilho e Luis Otávio Braga, que tiveram papel bastante importante em sua formação musical e o introduziram no mundo do violão de sete cordas.
Desde então, vem se dedicando ao choro, participando ativamente de grupos e projetos relacionados a esse gênero. No Blu Jazz Festival abriu o show de Hermeto Pascoal. No Festival de Música de Itajaí com o Grupo Chorinho Catarinense abriu os shows de Yamandú Costa e Arranca Toco e acompanhando o cantor Marinho Uriarte abriu o show do Quarteto em Si e MPB4.
Possui em sua discografia o álbum autoral “Ponta da Vigia” (independente) com composições modernas para violão solo. Esse disco teve duas músicas selecionadas para o álbum “Seiscordas” (Beluga Records), que reuniu seis diferentes trabalhos de violonistas de Santa Catarina.
Atualmente integra o grupo de choro “Siriguidum“, é o regente da “Camerata de Violões de Itajaí” e desenvolve um trabalho de Música Instrumental em duo com o percussionista Carlinhos Ribeiro. Além disso, vem trabalhando com diferentes instrumentistas e formações na execução de suas composições.
Mais Informações:
Caco Pauletti: (47) 9965 -1357
Foto: Ronaldo Silva Jr.
Jornalista responsável: Mirian Arins (DRT SC 01762 JP)
Material cedido gentilmente pela Fundação Cultural de Jundiaí
Rua Lauro Müller nº 53 – Centro – Itajaí – SC
CEP: 88.301-400
Fones (47) 3348-3610 – 3349-1214 – 3349-1516 – 3349-0895

Ruivão

Começou a tomar conhecimento da música aos 08 anos de idade, onde iniciou seu aprendizado musical com instrumentos de sopro e percussão. Aos 15 anos, começou a cantar e tocar em casas noturnas. Com o tempo foi se apresentando em vários locais na cidade de São Paulo, outras Cidades e outros Estados, entre eles, casas de cultura, centros culturais, teatros, festivais de música, shows de rádios, entre outros espaços. Estudou canto, toca percussão em geral, violão e cavaquinho. Paralelamente à sua carreira de cantor e compositor, atuou como músico instrumentista de apoio em shows e gravações de CD´s de outros artistas. Foi intérprete, integrante de ala de compositores e compositor campeão do carnaval em escolas de samba, onde conquistou a honra de fazer parte do livro “A folia está na rua”, de Nelson Crecibeni Jr., que relata a história do carnaval e suas principais figuras e artistas. Fez parte de grupos musicais que gravaram comercialmente e, agora em carreira-solo, vem dando continuidade à sua carreira, com o lançamento de seu cd, “Musicada de Samba”, com 11 faixas, na maioria de sua autoria e duas parcerias, com Otto (ex mundo Livre S/A e Nação Zumbi) e Márcia Cerqueira. Suas principais influências são: Música Popular Brasileira em geral, destacando-se: samba de partido alto, samba-rock, além de influências como música cubana, entre outros. Em 2008, foi descoberto por uma rádio da Inglaterra (a maior rádio em operação da Internet na Europa), através de sua página no myspace, www.myspace.com/ruivao e assinou diversos contratos com rádios de toda a Europa, para execução de suas músicas e shows na Inglaterra, Alemanha, Dinamarca e Suíça.Em 2007, seu nome passou a constar no Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira (principal dicionário de música do País). É professor de música da Casa de Cultura Laura Alvim (órgão da Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro e FUNARJ). Referências na Internet: http://www.dicionariompb.com.br/www.myspace.com/ruivaowww.palcomp3.com.br/ruivaohttp://www.cifras.com.br/http://www.vagalume.com.br/http://www.sombrasil.com.br/, além de vasto número de páginas encontradas à respeito do artista em sites de busca na internet, como o http://www.google.com.br/ Mídia em TELEVISÃO: Silvia Poppovic (Rede Bandeirantes); Programa Livre / Serginho Groissman (SBT/ São Paulo); Vitrine (TV Cultura/ São Paulo); MPB Circus (Canal 14-TV Comunitária); Show Musical (Canal 58 de Guarulhos), Música e Festa (TV do grande ABC-canal 75); Festa de Sucessos (Canal 56). Mídia em RÁDIO: “O samba pede passagem” (USP FM); “Música é isso” (Rádio Atual); “Ponto de encontro” (Rádio Trianon AM); “Novos encontros” (Rádio Atual-SP); “Canções que o povo gosta” (Rádio Capital AM-SP); “Swing Brasileiro” (Rádio Imprensa FM); “Novos rumos”; (Stéreo 10 FM-SP); “Nova MPB” (Stylus-FM); “Sucessos” (Star-Sul-FM). “Criação é ato-contínuo!” Ruivão Contatos: LEG Produções Artísticas: (21) 3281-9691 / 9703-1872 E-mail: legproducoes@gmail.com Site: http://www.ruivao.com.br/ Material gentilmente cedido por Ruivão ao Portal Cultural da Zest.

Rapunzel Clássico da literatura infantil no Teatro dos Grandes Atores

Com texto e adaptação de Walcyr Carrasco e direção de Lígia Ferreira, Rapunzel fica em cartaz até 23 de novembro. O autor extraiu do clássico somente os elementos principais. Na história da jovem de longas tranças, presa em uma torre sem portas, pela bruxa má, Carrasco criou dois personagens: um corvo e uma cadelinha, com o nome de Xuxa. As crianças são convidadas a ajudar o príncipe a encontrar sua amada e também são chamadas para conversar com Xuxa. A história começa com um balé de bruxos e bruxas que montam o cenário da casa da Bruxa, que tem o Corvo como fiel escudeiro. Rapunzel aparece como empregada da Bruxa, limpando os cômodos. Ela foi roubada de seus pais quando nasceu e sempre viveu com a Bruxa. Então, a jovem resolve fugir e acaba presa na torre. A jovem fica debruçada na janela, sempre cantando. Sua voz encanta o príncipe, que passa pela densa floresta com sua cadelinha e vai tentar ajudar Rapunzel a escapar da Bruxa, entrando em uma grande aventura. Ficha Técnica: Texto: Walcyr Carrasco. Elenco: Marcela Monteiro, Sérgio Miguel Braga, José Carlos Sanches, Bruno Vieira, Ana Araújo e Maria Clara Mendonça. Participação especial: Maria Odete. Direção: Lígia Ferreira. Músicas: Thereza Tinoco. Arranjos: Helvius Vilela. Cenografia: Marcelo Áquila. Iluminação: Djalma Amaral. Figurinos: PEDRO LACERDA. Coreografia: Carlos Lessa. Caracterização: Sônia Hazan. Adereços: Aline Stark. Efeitos especiais e boneco: Renato Spinelli e Heloísa Diller. Programação visual: Marcelo Áquila. Informações Local: Teatro dos Grandes Atores I (INFORMAÇÕES) Preço(s): R$ 30,00. Data(s): 18 de outubro a 23 de novembro de 2008. Horário(s): Sábado e domingo, 17h. Fonte: http://www.guiadasemana.com.br/

Ataulpho Alves Junior

Filho do grande cantor e compositor da MPB, Ataulpho Alves Junior começou a cantar com a irmã Matilde e um amigo de infância, Aluízio, no trio "Os Herdeiros do Samba", nome dado pelo seu pai, o Mestre Ataulfo Alves que ensaiava o trio juntamente com outro amigo, Jayme Florence (o Meira do violão). O Trio acabou e Ataulpho Alves Junior seguiu sozinho e apresentou-se pela primeira vez em 1963, na tv Record - São Paulo, no programa "Bossaudade" apresentado por sua madrinha musical, a divina Elizeth Cardoso. No dia 05 de agosto de 1965, seu pai passou o seu tradicional "lenço branco" para Ataulpho Alves Junior dizendo: "toma o lenço meu filho, e vai defender o que é nosso de geração a geração”. Até 1969 quando Ataulfo Alves morreu, os dois trabalharam juntos durante muito tempo, em diversos shows por todo Brasil, e Ataulpho Alves Junior chegou a gravar o seu primeiro compacto pela gravadora Continental, mas só a partir de 1973, já contratado pela RCA Victor, a carreira deste cantor e compositor começou a tomar impulso.
Personalíssimo Ataulpho Alves Junior herdou do pai a tradição fazendo de seu canto e música um novo estilo de interpretação sem perder a sua característica de cantor brasileiro. Tem no sangue a arte musical herdada de seu pai, Mestre Ataulfo, e seu avô, Capitão Severino de Souza (que nunca foi militar), e sim um violeiro de Minas Gerais. Cantor descompromissado com o modismo apresenta na diversidade de seu repertório o empenho em mostrar o que há de melhor na música brasileira. Intérprete múltiplo apresenta em cada música uma vertente do seu talento, que sem fazer concessões, caminha lentamente em direção não do sucesso imediato, mas no prestígio profissional que cristaliza e enobrece a vida do verdadeiro artista.
Atualmente Ataulpho Alves Jr. está preparando um CD - O Baú do Mestre Ataulfo Alves com apoio da Transpetro, e distribuido pela Universal Music.
Os convidados serão: Zeca Pagodinho - Dorina - Almir Satter - João Bosco - Luiz Vieira - Tadeu Franco - Cristina Buarque - Zezé Motta - Luiz Melodia - Djavan - Gilberto Gil, com arranjos do maestro Rildo Hora, onde todos saudarão Ataulpho Alves.
Além da homenagem a seu pai, outro CD está em fase de produção e será Instrumental com o Maestro Marcus Viana, e patrocínio da Caixa Economica Federal. Toda produção dos 2 (dois) álbuns serão de Ataulpho Alves Junior e Vicente Gomes(BH).
ATAULPHO ALVES JUNIOR NAS ESCOLAS
Ataulpho Alves Junior faz um trabalho muito importante com a Prefeitura e a Secretaria Municipal de Educação há 5 anos, onde leva a Música Popular Brasileira nas Escolas Municipais, com o seu Projeto:
"Bate Papo Musical nas Escolas do Município”. O trabalho cultural, educativo e social consiste na apresentação da professora Maria Luiza Alves (nora do mestre Ataulpho Alves) contando a vida de um grande compositor, e Ataulpho Alves Junior ilustrando musicalmente os sucessos do homenageado, juntamente com os instrumentistas do Sexteto Ataulfo: Cacau de Castro (percussão) – Wallace(violão 6 cordas) - Marlon (violão 7 cordas) – Abel Luiz (cavaquinho e viola de 12 cordas) – Caca (bateria) – Zé Luiz Maia (contra baixo) e, pesquisa (Ataulpho Alves Neto).A partir de setembro, as apresentações serão nas Escolas Municipais do RJ. O nome do Projeto será, - Chorando e Valseando nas Escolas Municipais. Ataulpho Jr. e sua equipe contarão a historia do chorinho e valsas para as crianças, e ilustrarão musicalmente choros e valsas, falando de Jacob do Bandolim - Pixinguinha - Waldir Azevedo - Luperçe Miranda - Abel Ferreira - Dilermando Reis e outros chorões.
Contato: 2205-4212 / 9921-5925 / 8797-4212 mailto:ataulphos@yahoo.com.br
Material gentilmente cedido por Ataulpho Alves Junior para o Nosso Portal Cultural da Zest.

Passarinhos do Cerrado

Assim como o cerrado converge à fauna e flora nacionais, os Passarinhos do Cerrado reúnem artisticamente a tradição musical do nosso povo.
O palco, como um belo ipê amarelo, regado por gorjeios de cantigas de roda, baião, maracatu, capoeira, embolada e outros ritmos, é um convite à alma que, entusiasmada, canta e dança!
Se desperta assim uma consciência musical verdadeira, natural e brasileira que nos permite voar junto com os Passarinhos do Cerrado...
Pedro Otto -Diretor de Arte
O grupo Passarinhos do Cerrado foi criado no ano de 2006, a partir do encontro de 6 jovens que tinham como objetivo resgatar as tradições musicais brasileiras, através de manifestações populares como as Cirandas, Cantigas de Roda, Baião, Maracatu, Capoeira, Côco, Embolada entre outros. O grupo realiza dois formatos de espetáculo: o show de palco e a performance acústica com coreografias onde o público é convidado a interagir com a apresentação.
GRUPO-Rodrigo Kaverna (Voz/Percussão)
Bruna (Voz/Percussão)
Mariana (Voz/Percussão)
Nádia (Voz/Percussão)
Iúna (Voz/Percussão)
Cleber (Percussão)
A proposta principal do projeto Passarinhos do Cerrado é o resgate da cultura popular, com cirandas e cantigas de rodas tradicionais e algumas com novas roupagens e músicas próprias.
Relação das Músicas Próprias:
Me dê um doce (Passarinhos do Cerrado)
Catadora de mandioca (Rodrigo Kaverna)
Coco de Goiás (Rodrigo Kaverna)
Cirandaê (Rodrigo Kaverna)
Sabia da roseira (Rodrigo Kaverna)
Clariando (Rodrigo Kaverna)
Homen saracura (Rodrigo Kaverna)
Ventania (Rodrigo Kaverna)
Morena facera (Rodrigo Kaverna)
Côco na ladeira (Rodrigo Kaverna)
Côquistas da paraíba (Rodrigo Kaverna)
Pisada forte (Rodrigo Kaverna)
Repente do jumento (Rodrigo Kaverna)
Relação de Músicas (Domínio Público):
Eu entrei na Roda
Caranguejo
Capelinha de Melão
Rosa Juvenil
Ciranda Cirandinha
Lauê-Alecrim Dourado
Piranha Entrou na Roda
Marinheiro
Olé Mulé Rendeira
Ciranda do Anel
Ta Caindo Fulô
Mandei Fazer uma Casa de Farinha
Material cedido gentilmente por Kaverna.

Cantoras do Rádio o Filme

CANTORAS DO RÁDIO é um documentário que resgata importantes passagens da Era de Ouro do Rádio, durante as décadas de 30 a 50, período marcante tanto para a história da música popular brasileira, quanto para a cultura nacional, já que a criatividade e a inovação imperavam em programas como o de César Alencar e Paulo Gracindo.

Poesias Helena Lins

BUSCA-ME Nas cidades, nas ruas, nas praças... Em todas as pessoas que passam Você busca-me em cada olhar Em cada gesto, em cada falar. Nas esquinas, nos bares da vida. Como um barco à deriva no mar... Você nunca desiste, sempre a insistir. Obstina-se a me encontrar! Na chuva, no sol inclemente. Você tem gravado na tua mente Como uma fotografia; O meu olhar... E na certeza do teu semblante Nota-se toda emoção Um coração que bate desesperadamentePor este amor, por esta paixão. Um dia neste imenso mundo Com teu amor intenso e profundo E você não recuará nem por um segundo E jamais desistirá de encontrar! Helena Lins-27-10-2008 ÉL SEARCHS YO En las ciudades, las calles, los cuadrados… En toda la gente que pasa Usted él searchs yo en cada mirada En cada gesto, cada discurso. En los esquinas, las barras de la vida. Como barco extraviado en el mar… Usted nunca da para arriba, para insistir siempre. ¡Obstina él para encontrarme! En lluvia, el sol inclemente. Usted ha registrado en su mente Como fotografía; Mi mirada… E en la certeza de su semblante Se nota toda la emoción Un corazón que bate el desesperadamente Para este amor, esta pasión. Un día en este mundo inmenso Con su amor intenso y profundo E que usted no se retirará ni para como¡ E nunca dará hasta hallazgo! Helena Lins-21-10-2008 www.sonico.com/helenalins Material gentilmente cedido por nossa Poetisa Helena Lins.

Banda Hellcats

Formada em novembro de 2006, na cidade de São Paulo, o Hellcats é uma banda que executa um rock pulsante com uma execução forte, cadenciada e vibrante, onde o melhor de seus integrantes está sempre no palco, para tocar o público, que logo vê como o entrosamento, as afinidades, a vontade e a mescla de estilos fazem toda a diferença. A banda executa um som pesado e ao mesmo tempo melódico, sem preocupação com rótulos e atualmente está divulgando seu primeiro CD Demo, com 5 músicas. Formada por Thais Vega (vocal - ex-Crucified), Beto Di Santi (guitarra), Bárbara Lamego (guitarra), Ana Mena (baixo) e Guido Nietmann (bateria), a banda interpreta composições próprias e covers sempre com muita energia! Fazem parte do repertório versões de músicas conhecidas, Guano Apes e composições próprias. Definição de: Hellcat (hĕl'kăt') Substantivo Informal. Mulher com mau temperamento e diabólica; Mulher que pratica magia; bruxa; Uma pessoa que atormenta outras. Fonte: http://www.hellcats.com.br/ Valeu Thais & Banda, amo vcsssssss!!!

GESTO LINDOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

ESSA É PARA NOSSA GALERINHA QUE TAMBÉM MERECE TUDO DE BOM QUE NOSSA CULTURA PODE OFERECER. PAPIS & MAMIS VAMOS LEVAR A CRIANÇADA PARA APRENDER E CURTIR MUITOOOOOOOOOOOO, AFINAL... ELES SÃO A CERTEZA DE UM FUTURO MUITO MELHOR PARA NOSSO PAÍS!!!!!!!!!!!!! OLÁ, TENHA UMA EXCELENTE NOITE! Não percam! Em SP. Roberta Miranda, compra parte do espetáculo "Excepcionalmente Normal (autoria de Thereza Tinoco) e proporciona às crianças do Instuto Pestalozzi assistirem a um belo espetáculo! Ela estará presente. Prestigie ainda tem lugares vagos. dia 01/11/2008 - as 11h00 - no Shopping Eldorado Teatro Copa Airlines.

EXCEPCIONAMENTE NORMAL

Em cartaz no Teatro Copa Airlines, Excepcionalmente Normal conta a história de uma menina que depende de uma cadeira de rodas e nem por isso se sente limitada. Ela vê o belo em tudo, dando asas à sua imaginação.
A cadeirante ainda mostra para a sua amarga vizinha a alegria nos pequenos detalhes. O musical trabalha os valores como otimismo, autoconfiança e perseverança.
Seu objetivo é fazer com que as crianças acreditem em seus sonhos.
Ficha Técnica Texto: Thereza Tinoco
Direção: Tina Ferreira
Elenco: Larissa Moreira, Bruna Garcia, Caroline Molinari, Carlos Loffer e Renan Ribeiro
Local: Teatro Copa Airlines (INFORMAÇÕES)
Preço(s): R$ 15,00 (criança de até 12 anos) e R$ 30,00.
Data(s): 30 de novembro de 2008. Horário(s): Sábado, 11h.
Observações: Recomendado para crianças a partir de 3 anos.
Duração: 55 minutos.

Vamos nessa galeraaaa!!!!!!

Olá! Leia e deixe seu comentário sobre o novo texto FELIZ de Marcos Assumpção acessando http://www.marcosassumpcao.zip.net/ Site OficialAcesse: http://www.marcosassumpcao.com.br/

Cássio Cavalcante

Nossa Cultura é algo muito especial e viajando por esse Brasil a fora vemos o quão lindo é a forma de expressão Regional de nossos irmãos. Nessa matéria trago para vocês CÁSSIO CAVALCANTE, escritor Cearense e um pouco de sua trajetória. Então... Vamos que vamos, afinal “Cultura é o melhor remédio contra todos os males do Mundo!”.
Sobre o Escritor:
Cássio Murilo Coelho Cavalcante, administrador, cearense, nascido em Fortaleza, casado, morando em Recife, teve início na literatura como contista.
Participou da antologia Contos de Oficina, organizada pelo escritor Raimundo Carrero com: O Sorriso de Ligia (2004). A Bela da Tarde (2005). O Mercado das Aparências (2006) e Dona felicidade e sua irmã, a Sorte (2007). Teve dois contos publicados na revista Caruru Hoje. Meu Primeiro Milhão (2005) e Quando os Anjos Amam (2007).
Organizou o livro Os Mistérios de Cada Um, participando do mesmo com o conto: O Sol Nosso de cada Dia (2007).
Participou do livro Antologia das Águas com o conto: Águas de Fevereiro (2007).
Teve um conto publicado no Jornal Gazeta Nossa: Marta e o Vento (2007), se tornando colaborador do mesmo com a coluna Bate-papo Literal, entrevistando na mesma os principais escritores pernambucanos. Participou do livro Feira Literária 80 Anos, com o conto: Aromas (2008). Teve um conto publicado no site paulista Telescópio: A Gente Se Vê (2008).
Teve o projeto literário Nara Leão A Musa dos Trópicos aprovado pelo SIC, Sistema de Incentivo A Cultura da Cidade do Recife (2006). É membro da UBE – União Brasileira dos Escritores. (seção pernambucana).
Material cedido gentilmente por Cassio Cavalcante e publicado por mim Márcia Martins no jornal A voz de Maricá - RJ.

Mombaça MOMBA

Em mais essa matéria apresento a vocês Mombaça, grande músico carioca e um pouco de sua trajetória. Então... Vamos que vamos, afinal “Cultura é o melhor remédio contra todos os males do Mundo!”. Mombaça lança seu terceiro CD - AFRO MEMÓRIA + PRETINHOSIDADEO nome Mombaça foi escolhido pelo próprio artista, para que ninguém tivesse dúvida a que ele veio. A inspiração foi a cidade litorânea no Quênia, país da África Oriental, limitado ao norte pelo Sudão e pela Etiópia, a leste pela Somália e pelo Oceano Índico, que forjou o pseudônimo artístico do cidadão mais musical do Jardim 7 de abril, Paciência (bairro da zona oeste carioca), Mombaça. Isso aconteceu quando ele ainda cursava a faculdade de História na USU (Universidade Santa Úrsula), em Botafogo, bem no início dos anos 80. No fundo, ele só queria um nome que, de cara, revelasse as suas preocupações com os temas sociais da África e do Brasil. Parece até que já sabia que a opção pela música o levaria a lugares de culturas tão diversas como Austrália, África do Sul, Estados Unidos, Botswana, Quênia, Togo, França, Bélgica e Holanda como aconteceu em recente turnê.Nascido em uma família de músicos, Mombaça começou a cantar aos cinco anos de idade na Igreja Batista do bairro onde nasceu e foi criado. O primeiro disco da carreira, intitulado Mombaça, foi gravado em 1999 e lançado no ano 2000 e contou com a participação da sua amiga e parceira Mart’nália, que com ele dividiu a faixa Queixumes. O segundo veio em 2002 e responde pelo título de Afro Memória. Agora, em função do grande sucesso de Pretinhosidade na voz da cantora Mart’nália, Mombaça resolveu reeditar o anterior e lançar seu terceiro CD, Afro Memória + Pretinhosidade.Lançado em show homônimo no Centro Cultural Carioca em 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, o novo álbum perdeu duas faixas da versão original, Conferência Nacional e Dama de Ébano, mas ganhou a versão “mombacística” de Pretinhosidade (Mombaça e Mart’nália). A produção marca a estréia no mercado do selo independente Lua Negra Discos, do qual Mombaça é sócio. A capa, fotografias e produção gráfica levam a assinatura de Mariana Blanc, filha do compositor Aldir Blanc, que estréia como capista. O disco é temperado com um toque social e romântico, uma tônica do trabalho do cantor e compositor Mombaça, que ainda traz na bagagem um mix de poeta, pesquisador e jornalista. “Fui influenciado, primeiramente, pela música evangélica e, depois, pela geração de Gil, Djavan, Caetano, Gonzaguinha e Milton. Esse CD marca a hora exata de colocar o resultado do trabalho que venho elaborando há anos, sozinho e com parceiros como Orlando José Francisco Jr., Mart'nália, Sandra de Sá, Luiza Possi, Zélia Duncan, e os da nova geração, como João Suplicy, Ana Costa, Gabriel Moura, Rogê, Mu Chebabi, Thaís Gulin, Renata Gebara. Sinto-me maduro para dizer meu próprio texto depois de ter feito muito sucesso na noite carioca, bem ao estilo “banquinho e violão”, por muitos e muitos anos, abrindo espaço para artistas importantes como Gabriel Moura, Jorge Vercilo, Ana Costa e "Mário Jorge Todas", o Seu Jorge. O nome Afro Memória foi-me sugerido pelo amigo Afilófio de Oliveira Filho, o Filó, e a canção homônima presta uma homenagem a ele, Don Filó, responsável por reverberar o movimento Black Power americano nos bailes que promovia no Renascença Clube nas décadas de 1970/80. Filó é um dos mentores do banda Black Rio”.“Uma declaração de amor ao Brasil”. É assim que Mombaça define seu álbum e completa: “é dedicado ao povo negro de qualquer lugar do mundo, em especial ao afro-brasileiro miscigenado e sincrético, pacífico, trabalhador e ordeiro e, finalmente, é um tributo às personalidades do meio artístico-cultural de todos os matizes ideológicos e cromáticos, mortas, como Milton Santos, Betinho e Tim Maia, e vivas, como Sandra de Sá, Martinho da Vila, Beth Carvalho e Antônio Andrade Magaldi, Pró-Reitor comunitário da Universidade Veiga de Almeida, que facilitou-me o acesso à bolsa de estudo na UVA, muito antes da polêmica discussão sobre cota para negro nas universidades”. A idéia do nome do novo álbum, Afro Memória + Pretinhosidade surgiu porque Mombaça soube por Mart’nália que faltou pouco para que o CD Menino do Rio, lançado por ela em 2006, se chamasse Pretinhosidade. A balada afro-pop-samba-soul-latina na definição de Arthur Dapieve adotada (e adorada) por Mombaça faz referência também aos 40 anos da cantora (“Minha preciosa idade”) com quem o compositor divide também a parceria de Chega. A canção, que nasceu pop-romântica, mas virou samba (na versão Mart’nália), foi composta especialmente para um festival em Friburgo. Em Paciência (bairro carioca da zona oeste), o menino brincou, estudou, cresceu, amou, plantou árvores, fez o primeiro dos três filhos, Álisson, e foi à luta. Tivesse nascido no século anterior, teria visto a história de um amor proibido da realeza e provavelmente não contaria a sua história de amor proibido. Os apaixonados esperaram pacientemente o passar dos anos, alimentando a esperança de que seriam “sempre namorados”, na canção homônima ao bairro onde viveu e a partir do qual desbravou o mundo, quando dele saiu para estudar, viajando no trem, ramal 42, da “Central do Brasil”, que emprestou força rítmica à canção, na alusão onomatopéica que, em “mombacês” castiço, significa “Thubidhu bidhu... Paciência ”O cerne social das músicas aliado à formação acadêmica de Mombaça ajuda a marcar importantes épocas da história do povo negro e da sociedade. Mandelas, feita no período em que Mandela estava preso há mais de 25 anos, denuncia as seqüelas deixadas em todos os Mandelas do Brasil e do mundo, que sofrem com o acorrentamento ideológico por falta de instrução, trabalho, alimentação, dignidade. Já Reparação é um reggae composto em agosto de 2001, durante a 3ª Conferência Mundial Contra o Racismo, o Preconceito racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, em Durban, África do Sul, em que representantes e lideranças de Estado, governos e movimentos sociais, em passeatas, gritavam, uníssono, a mesma “palavra de ordem”: Reparações Já. Seja no título do CD ou nas músicas, Mombaça sempre presta homenagem, retribui e agradece a pessoas que o inspiraram durante sua vida e obra. Em Na serra da nossa barriga fazendo referência à Serra da Barriga, mais importante símbolo de resistência negra, que abrigou o Quilombo de Palmares de Zumbi Mombaça conta a história de lutas e conquistas do povo negro que se apoderou das ferramentas do mundo moderno e cita pessoas que inspiraram suas letras. E como falar em referências da cultura negra e do movimento negro sem citar Abdias do Nascimento? Entre Nós relembra uma palestra que Abdias, um dos mais importantes ativistas sociais do país que, além de ser intelectual, autor de importantes livros e professor renomado, fundador o TEN (Teatro Experimental do Negro), foi Secretário de estado de governo do Rio de Janeiro, Deputado federal, Senador da República, entre outras coisas. Em seu discurso ele acusava o Brasil de racismo e apelava ao povo por “consciência e fraternidade entre nós” (negros). A homenagem foi também um presente para Mombaça que apresentou a música para Abdias no aniversário de 90 anos do ativista. Menino de rua não pode morrer registra a admiração e o respeito de Mombaça aos blocos afro-baianos e cariocas que não deixam os “meninos” à margem da sociedade. Este ano, o compositor recebeu, com orgulho, um pedido do próprio Vovô do Ilê, presidente do Ilê Aiyê, para que o bloco pudesse cantar a canção nos desfiles em Salvador. A admiração de Mombaça pelas mulheres que fazem ou fizeram parte da sua vida ganha tom autoral ao falar do amor no Mirante do Leblon, quando ainda estava Obnubilado pela perda de um amor antigo. Já Quadro Negro, inspirada na única filha de Mombaça, Ana Carolina, faz uma crítica social e política à posição da mulher negra na sociedade brasileira, traçando a trajetória de quatro gerações (bisavó, avó, mãe e filha). As gírias dão o tom à música que é uma fusão de ijexá e samba. Mombaça ressalta que o quadro negro também estampa a política pública em crise há muito tempo no país: “também faço referência à lousa das escolas. Só pela educação de qualidade o negro vai sair do lugar e lutar com armas mais pesadas contra o preconceito racial, disseminando, como sempre fez, o princípio da igualdade: somos todos filhos da raça humana”. Filho de Xangô, no Candomblé, Mombaça tem a esperança de que um dia haja justiça para que suas palavras e suas armas melódicas e harmônicas sejam usadas para falar somente de amor. Obs.: Espero que todos estejam gostando de nosso portal cultural e se por ventura tiverem algumas idéias, podem me enviar que responderei com o maior prazer, no caso de pedidos com matérias relacionadas a qualquer assunto que seja Cultura também será hiper bem vinda e me empenharei ao máximo para realizar o desejo de cada um de meus leitores. Material cedido gentilmente por Mombaça e publicado por mim Márcia Martins na Revista Encontro - Maricá - RJ.

Ellen de Lima

Estamos começando uma nova caminhada com o apoio do Jornal “A Voz de Maricá” e equipe confiando plenamente em nosso objetivo de divulgar nossa Cultura Nacional agradeço também a todos vocês que estão sempre ao meu lado nesta Luta constante. E vamos que vamos, afinal “Cultura é o melhor remédio contra todos os males do Mundo!”. Trago com o maior carinho a trajetória de nossa querida ELLEN DE LIMA.
Ellen de LimaNasceu Helenice Terezinha de Lima em Salvador, Bahia e veio para o Rio de Janeiro aos 2 anos de idade. Desde cedo mostrou pendores artísticos, principalmente para música.
Cantou no Programa do Guri (Rádio Mauá) “Papel Carbono” de Renato Murce, imitando “Heleninha Costa” e em vários programas de calouros como: ”Pescando Estrelas” (Rádio Clube do Brasil), a “Hora do Pato” (Rádio Nacional) e outros onde algumas vezes dividiu o prêmio com Carlos José, Marisa (Gatamansa) e Alaíde Costa. Enfim, a grande oportunidade surgiu no Programa César de Alencar (seu padrinho de formatura, padrinho radiofônico, padrinho de casamento e compadre, pois Ellen é madrinha de Mônica), que selecionava amadores para defender as músicas dos cantores que eventualmente não podiam fazê-lo na famosa “Parada dos Maiorais”.Foi contratada das “Organizações Victor Costa” que congregava as rádios: Mayrink Veiga, Rádio Nacional do Rio e de São Paulo, onde apresentava-se com freqüência. Quando se desfez o convênio Ellen ficou na Nacional do Rio, onde alcançou o auge da sua carreira, participando dos grandes musicais da emissora e vendo começar uma carreira promissora em discos.
Seu primeiro contrato foi com a gravadora Columbia (CBS e hoje Sony Music) e o bolero de Fernando César “Vício” foi seu 1o sucesso. Depois seguiram-se: RCA Victor, Chantecler, Odeon, Copacabana e Som Livre a mais recente.
Fez apresentação de programas nas rádios: Tupi, Guanabara, Rádio Rio de Janeiro e Nacional onde fez rádio teatro com Dayse Lucidi e Roberto Faissal.
Ellen foi premiada como “Revelação” ao apresentar-se no “Grande Teatro Tupi” ao lado de Fernanda Montenegro e Sérgio Brito.
Quando estavam formando o elenco da TV Globo foi contratada como cantora e atriz, tendo a honra de ser uma das primeiras imagens da telinha.
No Teatro Opinião atuou na peça “Carnaval para Principiantes” de Domingos de Oliveira, ao lado de Joana Fonn dirigida por Paulo José.
Era presença constante nos Programas de J. Silvestre, Flávio Cavalcanti, Aerton Perlingeiro e outros.
Participou dos grandes shows do Copacabana Palace sob a direção de Carlos Machado e Haroldo Costa, do 1o Festival Internacional da Canção da Rede Globo, “Dez Milhões por uma Canção”, onde classificou as 3 músicas que lhe foram confiadas, sendo uma delas em 1o Lugar “A lei do mais forte” e do Festival de Juiz de Fora e outros tantos sempre com destaque.
Rainha dos Músicos, “Medalha de Mérito Oswaldo Cruz” (Comendadora) por sua participação na Campanha da Meningite. Madrinha da Polícia Rodoviária Federal.Viaja por todo Brasil e exterior, com várias temporadas no “Casino Estoril” (Portugal), onde fez rádio, TV e shows.
Pela sua facilidade de aprender, ganhou prêmios nos programas no estilo “Qual é a música?”.
Em 1988 foi convidada para as comemorações dos 10 anos da Sala Funarte, num show que era a réplica de programas dos anos dourados do rádio, ao lado de Nora Ney, Carmélia Alves, Zezé Gonzaga, Rosita Gonzáles e Violeta Cavalcante.Daí surgiram “As Eternas Cantoras do Rádio” com tanto sucesso que até hoje recebem aplausos de um público fiel, como no recente “Estão voltando as flores” de Ricardo Cravo Albim.
É casada há 35 anos e tem 3 filhos: Rodrigo Almeida (El Moreno), um Showman que com Carlos Gustavo (jogador de futebol, compositor) vivem na Espanha e Portugal e ainda Isabella Christiane que é sua Assessora e a acompanha sempre.
Em março de 2005 foi congregada pela Academia Internacional de Cultura em Brasília, onde recebeu título de Membro Titular.
Material cedido gentilmente por Ellen de Lima e publicado por mim Marcia Martins no Jornal A voz de Maricá - Maricá - RJ.

Marcos Assumpção

Meus queridos espero que se deleitem com mais essa matéria, afinal esse além de amigo é meu irmão de coração.
A carreira de Marcos começou a se desenhar em 1995, quando conheceu o crítico e pesquisador musical Ricardo Cravo Albim; logo se tornaram amigos e Ricardo convidou Marcos para participar de seu programa na Rádio MEC, no Rio de Janeiro. A partir daí, incentivado pelo próprio Cravo Albim, teve seu primeiro trabalho montado e produzido o show “Clave de Luz“.Em julho de 1997, conheceu o compositor niteroiense Sérgio Castro, que o apresentou ao também compositor e poeta Sergio Natureza, que por sua vez o convidou a participar do show “Balaio do Sampaio“, em homenagem ao cantor e compositor Sergio Sampaio, no Teatro Rival - RJ, ao lado de nomes como Luiz Melodia, Lenine, Zé Renato, Jards Macalé, Renato Piau, Zeca Baleiro, Paulinho Moska, entre outros, com produção do próprio Sérgio Natureza. Começava aí a amizade entre Assumpção e Natureza, e o poeta começou então a produzir o primeiro CD de Marcos.
Durante o ano de 1998, Marcos continuou fazendo shows alternando com as gravações do CD, época em que conheceu muita gente famosa como Jaime Alem (arranjador do CD), Flávio Venturini , Zélia Duncan, Dalto , etc.
Assumpção teve então seu talento reconhecido e foi aclamado pela crítica como “A Nova Revelação da MPB”, ao participar ao lado de Raimundo Fagner do projeto “Novo Canto”, da Rádio JBFM do Rio de Janeiro, em novembro de 1998. O show foi Record de bilheteria. Convidados, repetiram o show em São Paulo, no SESC Ipiranga. Novamente, recorde de bilheteria em março de 1999 onde Marcos lançou seu primeiro CD. A amizade entre os dois dura até hoje. Durante todo o ano de 1999, Marcos Assumpção fez shows promovendo seu CD em vários locais do Rio e Niterói.Em julho de 2000 montou o show “Cantar”, dirigido por Niúra Belavinha, com direção musical da amiga, cantora e compositora Lucina, no Teatro Municipal de Niterói – RJ, com lotação esgotada, com direito a Zélia Duncan na platéia. Com cenário e iluminação também por conta de Niúra, o show foi sucesso absoluto na época. Marcos continuou fazendo shows durante o restante do ano de 2000 e todo o ano de 2001.
No primeiro semestre de 2002, lançou o seu segundo CD intitulado “Velho Novo Amor”. Novamente o show de lançamento foi no Teatro Municipal de Niterói e, mais uma vez, lotação esgotada. Apresentou-se em vários programas de rádio e TV do Rio de Janeiro, divulgando seu novo trabalho e fez vários shows no Rio de Janeiro. Participou do projeto “Festa Show - Encontros Musiculturais” no Rio de Janeiro, programa “Palco Popular” na Rádio Bandeirantes AM - RJ, programa “Show do Rio”, na Rádio SAARA- RJ, programa “Som do Rio” na Rádio Centro-FM, “Programa Vip” na TV Bandeirantes - RJ, programa “Show do Mario Rodrigues” na CNT, programa “Atitude.com” na TVE, canal 36 da NET- Niterói, programa “Palco Popular” na TVC- canal 14 da NET- RIO, promovendo seu segundo CD.Em 2004, Assumpção lançou seu terceiro CD “BEM NATURAL” com distribuição SONY MUSIC e teve a música “Abre Coração” executada em todo País, inclusive em 8 (oito) praças de Crowley: RJ, SP, Campinas, Porto Alegre, Brasília, BH, Curitiba, Recife, e por conta disso, fez shows por todo o Brasil.A segunda música de trabalho “Deleta” chegou também nas Crowleys do País e no fundo musical do Programa do Faustão. Finalmente a terceira música trabalhada “Talismã Sem Par”, música inédita de Jorge Vercilo também foi executada pelo Brasil, sendo muito pedida nas rádios de Recife- PE.
Agora, Marcos Assumpção vem com seu 4º CD – QUINTAIS - totalmente MPB e 90% autoral, onde participam nomes renomados da MPB. Esse novo CD é produzido pelo contra-baixista André Neiva e conta com as participações do arranjador e pianista Paulo Calazans, dos bateristas Cláudio Infante, Carlos Bala e Williams Mello, dos violonistas Vitor Biglione, João Castilho e Rogério Meandra, do tecladista Glauton Campelo, do violoncelista Lui Coimbra, das percussões de Marco Lobo, o trompete de Jessé Sadoc, o trombone de Aldivas Ayres, sax e arranjo de metais de Zé Canuto, a cítara de André Gomes, o acordeon de Júlio Teixeira, os arranjos de cordas do maestro Tutuca Borba. André Neiva assina os arranjos de 9 faixas e Paulo Calazans de uma. A co-produção é de Marcos Assumpção.A primeira música de trabalho nas rádios em 2006 foi “Livre pra você”, que alcançou rapidamente diversas capitais, como São Paulo, Brasília, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre, Florianópolis, Goiânia, Vitória, Natal, Campo Grande, São Luiz, Maceió, João Pessoa, Aracajú, Porto Velho, Boa Vista , Manaus , Belém e cidades do interior de São Paulo, Minas Gerais , Goiás , Santa Catarina e Espírito Santo. Por conta da grande aceitação nas rádios, Marcos fez vários shows e programas de tv em algumas dessas capitais em 2006.
Algumas faixas como “Casa vazia”, “Castiçais”, “Meu quintal”, “Mágica” e “Caravelas”, também chegaram em rádios do País em 2006.
Atualmente quatro músicas do Marcos Assumpção estão tocando nas rádios de Fortaleza.
São elas: Abre coração, Livre pra você e Talismã sem par e Jardins de Cor.
Material cedido gentilmente por Marcos Assumpção e publicado por mim Márcia Martins na Revista Encontro - Maricá - RJ.

Juli Martins

Queridos cada dia que passa mais nos surpreendemos com tantos talentos por este Brasil; espero que gostem desta jovem e super profissional artista pela qual tenho o maior respeito e carinho. Juliana Martins é uma pessoa simples e carismáticas, sou sempre suspeita de falar sobre meus amigos e sendo assim... Vamos que vamos... “CULTURA É O MELHOR REMÉDIO CONTRA TODOS OS MALES DO MUNDO”!
Juliana Martins iniciou sua carreira há quatorze anos atrás com apenas quinze anos de idade. Sua primeira experiência musical foi como vocalista da banda Cry Babies Show, fazendo aberturas de shows de artistas consagrados da MPB, entre eles apresentação de dança de Carlinhos de Jesus e festa de confraternização do então Presidente da Assembléia Legislativa, Sérgio Cabral Filho,no Canecão(Botafogo-RJ).
Com dezoito anos de idade formou sua própria banda, com estilo pop, e se apresentaram no Maracanãzinho,no encerramento das Olimpíadas das APAEs no período de 19 à 24 de julho de 1996. Optando por uma carreira solo, fez muitas apresentações com voz e violão e foi convidada para participar da festa de aniversário de um ano do programa “A voz do Rio” (Rede Bandeirantes) realizada em Botafogo. Ainda com trabalho de voz e violão, no ano de 2002 se apresentou em vários Shoppings, entre eles: Rio Sul, Bay Market, Madureira Shopping, Ilha Plaza, Nova América, Shopping Tijuca, Barra Garden, West Shopping, Lake”s Shopping (Saquarema), Itaipú Multicenter e Shopping Grande Rio totalizando cerca de 250 apresentações ao ano.
Se apresentou no verão de 2003 no Teatro Municipal Mário Lago ao lado do cantor e compositor Tunai num tributo à Elis Regina, e fez a abertura de shows das cantoras Dorina e Fátima Guedes, e dos cantores e compositores Lô Borges e Geraldo Azevedo no Teatro da UFF, onde também foi realizado o lançamento do seu primeiro CD que tem como título: “Cada vez melhor” . O Show contou com as participações especiais de Márvio Ciribelli e Tunai, com casa lotada em seu primeiro show de lançamento.
O CD tem músicas inéditas de Fátima Guedes e Tunai e composições de autores da nova geração da MPB como: Tattá Spalla e Kimura autores de “Novos Ventos”, Carlinhos Voicer autor de “ Lady Dionai”, Rômulo Gomes autor da belíssima “Amor e Sombras” e uma releitura de um clássico da nossa música brasileira : “A flor e o espinho” de Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha, que em janeiro de 2004 participou do aniversário de um ano do programa “Cidade do Blues” da Rádio Cidade, foi escolhida também pela Prefeitura de Niterói para cantar a música “Domingo no Parque”de Gilberto Gil no lançamento de um projeto esportivo e cultural no evento “Domingo no Parque”.Hoje, com vinte e nove anos de idade, possui um trabalho bem eclético influenciado principalmente por Chico Buarque, Fátima Guedes, Elis Regina, Rita Lee e os internacionais The Beatles, Sting, Led Zeppelin e Sheryl Crow. Esta grande cantora mezzocontralto promete alcançar um grande público de várias faixas etárias. Possui uma rara qualidade e um excelente bom gosto que se encaixa perfeitamente com seu carisma e sua doce voz definidíssima e extremamente melódica.
Com quinze anos de carreira é uma das vozes representantes da nova safra de cantoras da música popular brasileira. Vem se destacando na área musical, colecionando elogios da crítica no cenário carioca. Juliana Martins gravou seu primeiro CD, independente, intitulado “Cada Vez Melhor” no ano de 2003, onde recebeu o elogio de “A nova revelação da MPB” (Jornal O Fluminense) e muitos convites para shows realizando, naquele ano, o total de 250 apresentações. Cada vez mais ganhando notoriedade no mercado artístico, foi convidada por vários artistas consagrados da MPB para participações nos seus shows, tais como: Geraldo Azevedo, Fátima Guedes, Tunai, Lô Borges, a sambista Dorina, entre outros. Seu primeiro CD já chegou com participações de Márvio Ciribelli e Tunai que a presenteou com uma música inédita: “Fogo Do Amor” (Tunai/Sergio Natureza). Fátima Guedes também a presenteou com sua linda canção “Óbvio”. Sempre em sintonia com sua originalidade ao interpretar suas canções, fez uma releitura em Blues da canção “A Flor e o Espinho”(Nelson Cavaquinho/Guilherme de Brito/Alcides Caminha) que lhe rendeu muitos convites para entrevistas em vários programas de rádio e televisão, como a extinta Rádio Cidade (no Programa “Cidade do Rock”), Rádio MEC e nos programas Canção Nova (com Mirian Rios) e Atitude Ponto Com (TVE).
Atualmente, está em fase de gravação do segundo CD, onde interpretará compositores contemporâneos como: Fred Martins, Luis Capucho e Tattá Spalla, além da participação de Geraldo Azevedo. Lançamento previsto para 2008.Considerada pelo jornal O FLUMINENSE como “A grande revelação da MPB de 2005”, Juliana Martins, em seus 14 anos de carreira vem cativando um público cada vez maior e diversificado. Sua bela voz e postura, que denotam um intenso compromisso com o que é novo e importante, são a marca registrada de suas performances que, aliadas a muita classe e personalidade, a transformam em uma das mais interessantes intérpretes do momento.
Através de seu repertório eclético, Juliana Martins nos conduz por caminhos musicais que nos levam a incontáveis momentos de emoção, seja quando interpreta as grandes e inesquecíveis baladas românticas, que já fazem parte do clássico do nosso cancioneiro, ou quando nos convida a conhecer o seu lado pop rock, já com a intenção de nos remeter às questões sociais mais atuais.Suas excelentes atuações têm-lhe permitido trabalhar nas principais casas do circuito do Show business carioca, ao lado de alguns dos mais importantes ícones da MPB. Artistas de peso como: Geraldo Azevedo, Tunai, Lô Borges, Fátima Guedes, Sérgio Natureza e Dorinna são seus “ fãs de carteirinha” e sempre que a agenda lhes permite, estão ao seu lado, seja como artistas principais convidando-a para se apresentar, ou como convidados no seu próprio trabalho em palcos como o Canecão, Boate Assírius, Circuito SESC, Teatro Rival, Espaço Cantareira, Teatro da Universidade Federal Fluminense, Teatro Municipal de Niterói e Maracanãzinho.
“CADA VEZ MELHOR” é o título do seu primeiro CD e nele já se pode ter uma idéia bastante clara do futuro de Juliana Martins. A começar pela qualidade da embalagem e beleza do encarte criados e executados por Felício Torres, um dos melhores artistas gráficos da atualidade. Na parte principal, a musical, o CD conta com duas canções que foram presenteadas por Fátima Guedes (Òbvio) e por Tunai e Sérgio Natureza (Fogo do amor), uma releitura personalíssima de A Flor e o Espinho (Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha) e 8 canções de compositores da nova safra como Tattá Spalla, Kimura e Carlinhos Voicer , ainda uma participação de Tunai ao violão e Marvio Ciribelli ao piano.
Por sua forma de cantar transcender a rótulos e com interpretação única, Juliana Martins veio para ficar num universo onde não basta ser bom; e ela é muito melhor.
Material cedido gentilmente por Juli Martins e publicado por mim na Revista Encontro - Maricá - RJ.