Caminhando na Estrada Cultural

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Thereza Tinoco e Bibi Ferreira

"Há pessoas que nos falam e nem as escutamos; há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossa vida e nos marcam para sempre."
(Cecília Meireles)
Foto gentilmente cedida por Thereza Tinoco ao portal cultural da zest.

Monólogo das Mãos

MONÓLOGO DAS MÃOS - Ghiaroni
Declamado por Bibi Ferreira no programa do Jô
Para que servem as mãos?
As mãos servem para pedir, prometer, chamar, conceder, ameaçar, suplicar, exigir, acariciar, recusar, interrogar, admirar, confessar, calcular, comandar, injuriar, incitar, teimar, encorajar, acusar, condenar, absolver, perdoar, desprezar, desafiar, aplaudir, reger, benzer, humilhar, reconciliar, exaltar, construir, trabalhar, escrever......
As mãos de Maria Antonieta, ao receber o beijo de Mirabeau, salvou o trono da França e apagou a auréola do famoso revolucionário; Múcio Cévola queimou a mão que, por engano não matou Porcena; foi com as mãos que Jesus amparou Madalena; com as mãos David agitou a funda que matou Golias; as mãos dos Césares romanos decidia a sorte dos gladiadores vencidos na arena; Pilatos lavou as mãos para limpar a consciência; os anti-semitas marcavam a porta dos judeus com as mãos vermelhas como signo de morte!
Foi com as mãos que Judas pos ao pescoço o laço que os outros Judas não encontram.
A mão serve para o herói empunhar a espada e o carrasco, a corda; o operário construir e o burguês destruir; o bom amparar e o justo punir; o amante acariciar e o ladrão roubar; o honesto trabalhar e o viciado jogar.
Com as mãos atira-se um beijo ou uma pedra, uma flor ou uma granada, uma esmola ou uma bomba!
Com as mãos o agricultor semeia e o anarquista incendeia!
As mãos fazem os salva-vidas e os canhões; os remédios e os venenos; os bálsamos e os instrumentos de tortura, a arma que fere e o bisturi que salva.
Com as mãos tapamos os olhos para não ver, e com elas protegemos a vista para ver melhor.
Os olhos dos cegos são as mãos.
As mãos na agulheta do submarino levam o homem para o fundo como os peixes; no volante da aeronave atiram-nos para as alturas como os pássaros.
O autor do «Homo Rebus» lembra que a mão foi o primeiro prato para o alimento e o primeiro copo para a bebida; a primeira almofada para repousar a cabeça, a primeira arma e a primeira linguagem.
Esfregando dois ramos, conseguiram-se as chamas.
A mão aberta, acariciando, mostra a bondade; fechada e levantada mostra a força e o poder; empunha a espada a pena e a cruz!
Modela os mármores e os bronzes; da cor às telas e concretiza os sonhos do pensamento e da fantasia nas formas eternas da beleza.
Humilde e poderosa no trabalho, cria a riqueza; doce e piedosa nos afetos medica as chagas, conforta os aflitos e protege os fracos.
O aperto de duas mãos pode ser a mais sincera confissão de amor, o melhor pacto de amizade ou um juramento de felicidade.
O noivo para casar-se pede a mão de sua amada; Jesus abençoava com a s mãos; as mães protegem os filhos cobrindo-lhes com as mãos as cabeças inocentes.
Nas despedidas, a gente parte, mas a mão fica, ainda por muito tempo agitando o lenço no ar.
Com as mãos limpamos as nossas lágrimas e as lágrimas alheias.
E nos dois extremos da vida, quando abrimos os olhos para o mundo e quando os fechamos para sempre ainda as mãos prevalecem.
Quando nascemos, para nos levar a carícia do primeiro beijo, são as mãos maternas que nos seguram o corpo pequenino.
E no fim da vida, quando os olhos fecham e o coração pára, o corpo gela e os sentidos desaparecem, são as mãos, ainda brancas de cera que continuam na morte as funções da vida.
E as mãos dos amigos nos conduzem...
E as mãos dos coveiros nos enterram!
fonte: Phobos
Obs: "O famoso Monologo das Mãos, largamente declamado nos teatros brasileiros, nos anos 30, 40 e 50, inclusive pelo tambem famoso Procópio Ferreira, não deve ser confundido com a excelente obra "As Mãos de Euridice" de Pedro Bloch, e nem é de autoria do notável Ghiaroni. Trata-se, o Monólogo das Mãos, ao que consta, de um trabalho de Montaigne, numa tradução de Oduvaldo Viana."
fonte República das Letras -Guest Book (César).

Projeto Vozes da Lapa

Olá amigos!!!
Simone Lial, Roberta Espinosa , Pati Oliveira e Karla da Silva no Projeto Vozes da Lapa, que já aconteceu em agosto passado no Odisséia, e volta com força total agora em novembro.
A banda é da melhor qualidade!!!
Henrique Martin s - violão de 7
Domingos Oliveira - cavaquinho
Samuel de Oliveira – sopro
Fred Alves – percussão
Jorge Alexandre – percussão
Daniel Conceição - percussão
Contamos com a presença de todos vocês no nosso show!!!
Está MARAVILHOSO, vocês vão adorar!!!Neste próximo sábado, dia 08 de novembro!!!
A filipeta em anexo dá desconto, imprima frente e verso.
Divulguem pra família, amigos e pro mundo!!!
Esperamos vocês por lá,ok?
Grande beijo!!!
Simone Lial

Convite

Convite para o lançamento do livro Traça Traço Quadro a Quadro.

Projeto "Marianna Leporace Convida"

Projeto "Marianna Leporace Convida"
O próximo convidado será Edu Krieger e contamos com a presença de todos vcs!

Caco Pauletti

Caco Pauletti se apresenta no Encontro MercadoO Encontro Mercado deste sábado (08), apresenta o violonista Caco Pauletti. A apresentação acontece das 12 às 16 horas, no Centro de Cultura Popular (Mercado Velho). A entrada é franca.
Violonista, compositor e arranjador, Caco Pauletti começou a tocar violão como autodidata aos onze anos. Estudou violão erudito na Pró-Arte de Itajaí, na Escola Hélio Amaral em Florianópolis e no Conservatório de Música de Florianópolis. Em Jerez de la Frontera na Espanha estudou violão erudito e flamenco com o maestro espanhol Jose Luiz Balao.
Participou de oficinas e workshops com Marco Pereira, Guinga, Hélio Delmiro, Toninho Horta, Arismar do Espírito Santo, Roberto Corrêa, Bia Paes Leme e Rafael dos Santos. Durante as primeiras edições do Festival de Música de Itajaí, participou das oficinas de violão e de choro com os grandes ícones e mestres do choro Maurício Carrilho e Luis Otávio Braga, que tiveram papel bastante importante em sua formação musical e o introduziram no mundo do violão de sete cordas.
Desde então, vem se dedicando ao choro, participando ativamente de grupos e projetos relacionados a esse gênero. No Blu Jazz Festival abriu o show de Hermeto Pascoal. No Festival de Música de Itajaí com o Grupo Chorinho Catarinense abriu os shows de Yamandú Costa e Arranca Toco e acompanhando o cantor Marinho Uriarte abriu o show do Quarteto em Si e MPB4.
Possui em sua discografia o álbum autoral “Ponta da Vigia” (independente) com composições modernas para violão solo. Esse disco teve duas músicas selecionadas para o álbum “Seiscordas” (Beluga Records), que reuniu seis diferentes trabalhos de violonistas de Santa Catarina.
Atualmente integra o grupo de choro “Siriguidum“, é o regente da “Camerata de Violões de Itajaí” e desenvolve um trabalho de Música Instrumental em duo com o percussionista Carlinhos Ribeiro. Além disso, vem trabalhando com diferentes instrumentistas e formações na execução de suas composições.
Mais Informações:
Caco Pauletti: (47) 9965 -1357
Foto: Ronaldo Silva Jr.
Jornalista responsável: Mirian Arins (DRT SC 01762 JP)
Material cedido gentilmente pela Fundação Cultural de Jundiaí
Rua Lauro Müller nº 53 – Centro – Itajaí – SC
CEP: 88.301-400
Fones (47) 3348-3610 – 3349-1214 – 3349-1516 – 3349-0895

Ruivão

Começou a tomar conhecimento da música aos 08 anos de idade, onde iniciou seu aprendizado musical com instrumentos de sopro e percussão. Aos 15 anos, começou a cantar e tocar em casas noturnas. Com o tempo foi se apresentando em vários locais na cidade de São Paulo, outras Cidades e outros Estados, entre eles, casas de cultura, centros culturais, teatros, festivais de música, shows de rádios, entre outros espaços. Estudou canto, toca percussão em geral, violão e cavaquinho. Paralelamente à sua carreira de cantor e compositor, atuou como músico instrumentista de apoio em shows e gravações de CD´s de outros artistas. Foi intérprete, integrante de ala de compositores e compositor campeão do carnaval em escolas de samba, onde conquistou a honra de fazer parte do livro “A folia está na rua”, de Nelson Crecibeni Jr., que relata a história do carnaval e suas principais figuras e artistas. Fez parte de grupos musicais que gravaram comercialmente e, agora em carreira-solo, vem dando continuidade à sua carreira, com o lançamento de seu cd, “Musicada de Samba”, com 11 faixas, na maioria de sua autoria e duas parcerias, com Otto (ex mundo Livre S/A e Nação Zumbi) e Márcia Cerqueira. Suas principais influências são: Música Popular Brasileira em geral, destacando-se: samba de partido alto, samba-rock, além de influências como música cubana, entre outros. Em 2008, foi descoberto por uma rádio da Inglaterra (a maior rádio em operação da Internet na Europa), através de sua página no myspace, www.myspace.com/ruivao e assinou diversos contratos com rádios de toda a Europa, para execução de suas músicas e shows na Inglaterra, Alemanha, Dinamarca e Suíça.Em 2007, seu nome passou a constar no Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira (principal dicionário de música do País). É professor de música da Casa de Cultura Laura Alvim (órgão da Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro e FUNARJ). Referências na Internet: http://www.dicionariompb.com.br/www.myspace.com/ruivaowww.palcomp3.com.br/ruivaohttp://www.cifras.com.br/http://www.vagalume.com.br/http://www.sombrasil.com.br/, além de vasto número de páginas encontradas à respeito do artista em sites de busca na internet, como o http://www.google.com.br/ Mídia em TELEVISÃO: Silvia Poppovic (Rede Bandeirantes); Programa Livre / Serginho Groissman (SBT/ São Paulo); Vitrine (TV Cultura/ São Paulo); MPB Circus (Canal 14-TV Comunitária); Show Musical (Canal 58 de Guarulhos), Música e Festa (TV do grande ABC-canal 75); Festa de Sucessos (Canal 56). Mídia em RÁDIO: “O samba pede passagem” (USP FM); “Música é isso” (Rádio Atual); “Ponto de encontro” (Rádio Trianon AM); “Novos encontros” (Rádio Atual-SP); “Canções que o povo gosta” (Rádio Capital AM-SP); “Swing Brasileiro” (Rádio Imprensa FM); “Novos rumos”; (Stéreo 10 FM-SP); “Nova MPB” (Stylus-FM); “Sucessos” (Star-Sul-FM). “Criação é ato-contínuo!” Ruivão Contatos: LEG Produções Artísticas: (21) 3281-9691 / 9703-1872 E-mail: legproducoes@gmail.com Site: http://www.ruivao.com.br/ Material gentilmente cedido por Ruivão ao Portal Cultural da Zest.

Rapunzel Clássico da literatura infantil no Teatro dos Grandes Atores

Com texto e adaptação de Walcyr Carrasco e direção de Lígia Ferreira, Rapunzel fica em cartaz até 23 de novembro. O autor extraiu do clássico somente os elementos principais. Na história da jovem de longas tranças, presa em uma torre sem portas, pela bruxa má, Carrasco criou dois personagens: um corvo e uma cadelinha, com o nome de Xuxa. As crianças são convidadas a ajudar o príncipe a encontrar sua amada e também são chamadas para conversar com Xuxa. A história começa com um balé de bruxos e bruxas que montam o cenário da casa da Bruxa, que tem o Corvo como fiel escudeiro. Rapunzel aparece como empregada da Bruxa, limpando os cômodos. Ela foi roubada de seus pais quando nasceu e sempre viveu com a Bruxa. Então, a jovem resolve fugir e acaba presa na torre. A jovem fica debruçada na janela, sempre cantando. Sua voz encanta o príncipe, que passa pela densa floresta com sua cadelinha e vai tentar ajudar Rapunzel a escapar da Bruxa, entrando em uma grande aventura. Ficha Técnica: Texto: Walcyr Carrasco. Elenco: Marcela Monteiro, Sérgio Miguel Braga, José Carlos Sanches, Bruno Vieira, Ana Araújo e Maria Clara Mendonça. Participação especial: Maria Odete. Direção: Lígia Ferreira. Músicas: Thereza Tinoco. Arranjos: Helvius Vilela. Cenografia: Marcelo Áquila. Iluminação: Djalma Amaral. Figurinos: PEDRO LACERDA. Coreografia: Carlos Lessa. Caracterização: Sônia Hazan. Adereços: Aline Stark. Efeitos especiais e boneco: Renato Spinelli e Heloísa Diller. Programação visual: Marcelo Áquila. Informações Local: Teatro dos Grandes Atores I (INFORMAÇÕES) Preço(s): R$ 30,00. Data(s): 18 de outubro a 23 de novembro de 2008. Horário(s): Sábado e domingo, 17h. Fonte: http://www.guiadasemana.com.br/

Ataulpho Alves Junior

Filho do grande cantor e compositor da MPB, Ataulpho Alves Junior começou a cantar com a irmã Matilde e um amigo de infância, Aluízio, no trio "Os Herdeiros do Samba", nome dado pelo seu pai, o Mestre Ataulfo Alves que ensaiava o trio juntamente com outro amigo, Jayme Florence (o Meira do violão). O Trio acabou e Ataulpho Alves Junior seguiu sozinho e apresentou-se pela primeira vez em 1963, na tv Record - São Paulo, no programa "Bossaudade" apresentado por sua madrinha musical, a divina Elizeth Cardoso. No dia 05 de agosto de 1965, seu pai passou o seu tradicional "lenço branco" para Ataulpho Alves Junior dizendo: "toma o lenço meu filho, e vai defender o que é nosso de geração a geração”. Até 1969 quando Ataulfo Alves morreu, os dois trabalharam juntos durante muito tempo, em diversos shows por todo Brasil, e Ataulpho Alves Junior chegou a gravar o seu primeiro compacto pela gravadora Continental, mas só a partir de 1973, já contratado pela RCA Victor, a carreira deste cantor e compositor começou a tomar impulso.
Personalíssimo Ataulpho Alves Junior herdou do pai a tradição fazendo de seu canto e música um novo estilo de interpretação sem perder a sua característica de cantor brasileiro. Tem no sangue a arte musical herdada de seu pai, Mestre Ataulfo, e seu avô, Capitão Severino de Souza (que nunca foi militar), e sim um violeiro de Minas Gerais. Cantor descompromissado com o modismo apresenta na diversidade de seu repertório o empenho em mostrar o que há de melhor na música brasileira. Intérprete múltiplo apresenta em cada música uma vertente do seu talento, que sem fazer concessões, caminha lentamente em direção não do sucesso imediato, mas no prestígio profissional que cristaliza e enobrece a vida do verdadeiro artista.
Atualmente Ataulpho Alves Jr. está preparando um CD - O Baú do Mestre Ataulfo Alves com apoio da Transpetro, e distribuido pela Universal Music.
Os convidados serão: Zeca Pagodinho - Dorina - Almir Satter - João Bosco - Luiz Vieira - Tadeu Franco - Cristina Buarque - Zezé Motta - Luiz Melodia - Djavan - Gilberto Gil, com arranjos do maestro Rildo Hora, onde todos saudarão Ataulpho Alves.
Além da homenagem a seu pai, outro CD está em fase de produção e será Instrumental com o Maestro Marcus Viana, e patrocínio da Caixa Economica Federal. Toda produção dos 2 (dois) álbuns serão de Ataulpho Alves Junior e Vicente Gomes(BH).
ATAULPHO ALVES JUNIOR NAS ESCOLAS
Ataulpho Alves Junior faz um trabalho muito importante com a Prefeitura e a Secretaria Municipal de Educação há 5 anos, onde leva a Música Popular Brasileira nas Escolas Municipais, com o seu Projeto:
"Bate Papo Musical nas Escolas do Município”. O trabalho cultural, educativo e social consiste na apresentação da professora Maria Luiza Alves (nora do mestre Ataulpho Alves) contando a vida de um grande compositor, e Ataulpho Alves Junior ilustrando musicalmente os sucessos do homenageado, juntamente com os instrumentistas do Sexteto Ataulfo: Cacau de Castro (percussão) – Wallace(violão 6 cordas) - Marlon (violão 7 cordas) – Abel Luiz (cavaquinho e viola de 12 cordas) – Caca (bateria) – Zé Luiz Maia (contra baixo) e, pesquisa (Ataulpho Alves Neto).A partir de setembro, as apresentações serão nas Escolas Municipais do RJ. O nome do Projeto será, - Chorando e Valseando nas Escolas Municipais. Ataulpho Jr. e sua equipe contarão a historia do chorinho e valsas para as crianças, e ilustrarão musicalmente choros e valsas, falando de Jacob do Bandolim - Pixinguinha - Waldir Azevedo - Luperçe Miranda - Abel Ferreira - Dilermando Reis e outros chorões.
Contato: 2205-4212 / 9921-5925 / 8797-4212 mailto:ataulphos@yahoo.com.br
Material gentilmente cedido por Ataulpho Alves Junior para o Nosso Portal Cultural da Zest.

Passarinhos do Cerrado

Assim como o cerrado converge à fauna e flora nacionais, os Passarinhos do Cerrado reúnem artisticamente a tradição musical do nosso povo.
O palco, como um belo ipê amarelo, regado por gorjeios de cantigas de roda, baião, maracatu, capoeira, embolada e outros ritmos, é um convite à alma que, entusiasmada, canta e dança!
Se desperta assim uma consciência musical verdadeira, natural e brasileira que nos permite voar junto com os Passarinhos do Cerrado...
Pedro Otto -Diretor de Arte
O grupo Passarinhos do Cerrado foi criado no ano de 2006, a partir do encontro de 6 jovens que tinham como objetivo resgatar as tradições musicais brasileiras, através de manifestações populares como as Cirandas, Cantigas de Roda, Baião, Maracatu, Capoeira, Côco, Embolada entre outros. O grupo realiza dois formatos de espetáculo: o show de palco e a performance acústica com coreografias onde o público é convidado a interagir com a apresentação.
GRUPO-Rodrigo Kaverna (Voz/Percussão)
Bruna (Voz/Percussão)
Mariana (Voz/Percussão)
Nádia (Voz/Percussão)
Iúna (Voz/Percussão)
Cleber (Percussão)
A proposta principal do projeto Passarinhos do Cerrado é o resgate da cultura popular, com cirandas e cantigas de rodas tradicionais e algumas com novas roupagens e músicas próprias.
Relação das Músicas Próprias:
Me dê um doce (Passarinhos do Cerrado)
Catadora de mandioca (Rodrigo Kaverna)
Coco de Goiás (Rodrigo Kaverna)
Cirandaê (Rodrigo Kaverna)
Sabia da roseira (Rodrigo Kaverna)
Clariando (Rodrigo Kaverna)
Homen saracura (Rodrigo Kaverna)
Ventania (Rodrigo Kaverna)
Morena facera (Rodrigo Kaverna)
Côco na ladeira (Rodrigo Kaverna)
Côquistas da paraíba (Rodrigo Kaverna)
Pisada forte (Rodrigo Kaverna)
Repente do jumento (Rodrigo Kaverna)
Relação de Músicas (Domínio Público):
Eu entrei na Roda
Caranguejo
Capelinha de Melão
Rosa Juvenil
Ciranda Cirandinha
Lauê-Alecrim Dourado
Piranha Entrou na Roda
Marinheiro
Olé Mulé Rendeira
Ciranda do Anel
Ta Caindo Fulô
Mandei Fazer uma Casa de Farinha
Material cedido gentilmente por Kaverna.

Cantoras do Rádio o Filme

CANTORAS DO RÁDIO é um documentário que resgata importantes passagens da Era de Ouro do Rádio, durante as décadas de 30 a 50, período marcante tanto para a história da música popular brasileira, quanto para a cultura nacional, já que a criatividade e a inovação imperavam em programas como o de César Alencar e Paulo Gracindo.

Poesias Helena Lins

BUSCA-ME Nas cidades, nas ruas, nas praças... Em todas as pessoas que passam Você busca-me em cada olhar Em cada gesto, em cada falar. Nas esquinas, nos bares da vida. Como um barco à deriva no mar... Você nunca desiste, sempre a insistir. Obstina-se a me encontrar! Na chuva, no sol inclemente. Você tem gravado na tua mente Como uma fotografia; O meu olhar... E na certeza do teu semblante Nota-se toda emoção Um coração que bate desesperadamentePor este amor, por esta paixão. Um dia neste imenso mundo Com teu amor intenso e profundo E você não recuará nem por um segundo E jamais desistirá de encontrar! Helena Lins-27-10-2008 ÉL SEARCHS YO En las ciudades, las calles, los cuadrados… En toda la gente que pasa Usted él searchs yo en cada mirada En cada gesto, cada discurso. En los esquinas, las barras de la vida. Como barco extraviado en el mar… Usted nunca da para arriba, para insistir siempre. ¡Obstina él para encontrarme! En lluvia, el sol inclemente. Usted ha registrado en su mente Como fotografía; Mi mirada… E en la certeza de su semblante Se nota toda la emoción Un corazón que bate el desesperadamente Para este amor, esta pasión. Un día en este mundo inmenso Con su amor intenso y profundo E que usted no se retirará ni para como¡ E nunca dará hasta hallazgo! Helena Lins-21-10-2008 www.sonico.com/helenalins Material gentilmente cedido por nossa Poetisa Helena Lins.

Banda Hellcats

Formada em novembro de 2006, na cidade de São Paulo, o Hellcats é uma banda que executa um rock pulsante com uma execução forte, cadenciada e vibrante, onde o melhor de seus integrantes está sempre no palco, para tocar o público, que logo vê como o entrosamento, as afinidades, a vontade e a mescla de estilos fazem toda a diferença. A banda executa um som pesado e ao mesmo tempo melódico, sem preocupação com rótulos e atualmente está divulgando seu primeiro CD Demo, com 5 músicas. Formada por Thais Vega (vocal - ex-Crucified), Beto Di Santi (guitarra), Bárbara Lamego (guitarra), Ana Mena (baixo) e Guido Nietmann (bateria), a banda interpreta composições próprias e covers sempre com muita energia! Fazem parte do repertório versões de músicas conhecidas, Guano Apes e composições próprias. Definição de: Hellcat (hĕl'kăt') Substantivo Informal. Mulher com mau temperamento e diabólica; Mulher que pratica magia; bruxa; Uma pessoa que atormenta outras. Fonte: http://www.hellcats.com.br/ Valeu Thais & Banda, amo vcsssssss!!!

GESTO LINDOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

ESSA É PARA NOSSA GALERINHA QUE TAMBÉM MERECE TUDO DE BOM QUE NOSSA CULTURA PODE OFERECER. PAPIS & MAMIS VAMOS LEVAR A CRIANÇADA PARA APRENDER E CURTIR MUITOOOOOOOOOOOO, AFINAL... ELES SÃO A CERTEZA DE UM FUTURO MUITO MELHOR PARA NOSSO PAÍS!!!!!!!!!!!!! OLÁ, TENHA UMA EXCELENTE NOITE! Não percam! Em SP. Roberta Miranda, compra parte do espetáculo "Excepcionalmente Normal (autoria de Thereza Tinoco) e proporciona às crianças do Instuto Pestalozzi assistirem a um belo espetáculo! Ela estará presente. Prestigie ainda tem lugares vagos. dia 01/11/2008 - as 11h00 - no Shopping Eldorado Teatro Copa Airlines.

EXCEPCIONAMENTE NORMAL

Em cartaz no Teatro Copa Airlines, Excepcionalmente Normal conta a história de uma menina que depende de uma cadeira de rodas e nem por isso se sente limitada. Ela vê o belo em tudo, dando asas à sua imaginação.
A cadeirante ainda mostra para a sua amarga vizinha a alegria nos pequenos detalhes. O musical trabalha os valores como otimismo, autoconfiança e perseverança.
Seu objetivo é fazer com que as crianças acreditem em seus sonhos.
Ficha Técnica Texto: Thereza Tinoco
Direção: Tina Ferreira
Elenco: Larissa Moreira, Bruna Garcia, Caroline Molinari, Carlos Loffer e Renan Ribeiro
Local: Teatro Copa Airlines (INFORMAÇÕES)
Preço(s): R$ 15,00 (criança de até 12 anos) e R$ 30,00.
Data(s): 30 de novembro de 2008. Horário(s): Sábado, 11h.
Observações: Recomendado para crianças a partir de 3 anos.
Duração: 55 minutos.

Vamos nessa galeraaaa!!!!!!

Olá! Leia e deixe seu comentário sobre o novo texto FELIZ de Marcos Assumpção acessando http://www.marcosassumpcao.zip.net/ Site OficialAcesse: http://www.marcosassumpcao.com.br/

Cássio Cavalcante

Nossa Cultura é algo muito especial e viajando por esse Brasil a fora vemos o quão lindo é a forma de expressão Regional de nossos irmãos. Nessa matéria trago para vocês CÁSSIO CAVALCANTE, escritor Cearense e um pouco de sua trajetória. Então... Vamos que vamos, afinal “Cultura é o melhor remédio contra todos os males do Mundo!”.
Sobre o Escritor:
Cássio Murilo Coelho Cavalcante, administrador, cearense, nascido em Fortaleza, casado, morando em Recife, teve início na literatura como contista.
Participou da antologia Contos de Oficina, organizada pelo escritor Raimundo Carrero com: O Sorriso de Ligia (2004). A Bela da Tarde (2005). O Mercado das Aparências (2006) e Dona felicidade e sua irmã, a Sorte (2007). Teve dois contos publicados na revista Caruru Hoje. Meu Primeiro Milhão (2005) e Quando os Anjos Amam (2007).
Organizou o livro Os Mistérios de Cada Um, participando do mesmo com o conto: O Sol Nosso de cada Dia (2007).
Participou do livro Antologia das Águas com o conto: Águas de Fevereiro (2007).
Teve um conto publicado no Jornal Gazeta Nossa: Marta e o Vento (2007), se tornando colaborador do mesmo com a coluna Bate-papo Literal, entrevistando na mesma os principais escritores pernambucanos. Participou do livro Feira Literária 80 Anos, com o conto: Aromas (2008). Teve um conto publicado no site paulista Telescópio: A Gente Se Vê (2008).
Teve o projeto literário Nara Leão A Musa dos Trópicos aprovado pelo SIC, Sistema de Incentivo A Cultura da Cidade do Recife (2006). É membro da UBE – União Brasileira dos Escritores. (seção pernambucana).
Material cedido gentilmente por Cassio Cavalcante e publicado por mim Márcia Martins no jornal A voz de Maricá - RJ.

Mombaça MOMBA

Em mais essa matéria apresento a vocês Mombaça, grande músico carioca e um pouco de sua trajetória. Então... Vamos que vamos, afinal “Cultura é o melhor remédio contra todos os males do Mundo!”. Mombaça lança seu terceiro CD - AFRO MEMÓRIA + PRETINHOSIDADEO nome Mombaça foi escolhido pelo próprio artista, para que ninguém tivesse dúvida a que ele veio. A inspiração foi a cidade litorânea no Quênia, país da África Oriental, limitado ao norte pelo Sudão e pela Etiópia, a leste pela Somália e pelo Oceano Índico, que forjou o pseudônimo artístico do cidadão mais musical do Jardim 7 de abril, Paciência (bairro da zona oeste carioca), Mombaça. Isso aconteceu quando ele ainda cursava a faculdade de História na USU (Universidade Santa Úrsula), em Botafogo, bem no início dos anos 80. No fundo, ele só queria um nome que, de cara, revelasse as suas preocupações com os temas sociais da África e do Brasil. Parece até que já sabia que a opção pela música o levaria a lugares de culturas tão diversas como Austrália, África do Sul, Estados Unidos, Botswana, Quênia, Togo, França, Bélgica e Holanda como aconteceu em recente turnê.Nascido em uma família de músicos, Mombaça começou a cantar aos cinco anos de idade na Igreja Batista do bairro onde nasceu e foi criado. O primeiro disco da carreira, intitulado Mombaça, foi gravado em 1999 e lançado no ano 2000 e contou com a participação da sua amiga e parceira Mart’nália, que com ele dividiu a faixa Queixumes. O segundo veio em 2002 e responde pelo título de Afro Memória. Agora, em função do grande sucesso de Pretinhosidade na voz da cantora Mart’nália, Mombaça resolveu reeditar o anterior e lançar seu terceiro CD, Afro Memória + Pretinhosidade.Lançado em show homônimo no Centro Cultural Carioca em 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, o novo álbum perdeu duas faixas da versão original, Conferência Nacional e Dama de Ébano, mas ganhou a versão “mombacística” de Pretinhosidade (Mombaça e Mart’nália). A produção marca a estréia no mercado do selo independente Lua Negra Discos, do qual Mombaça é sócio. A capa, fotografias e produção gráfica levam a assinatura de Mariana Blanc, filha do compositor Aldir Blanc, que estréia como capista. O disco é temperado com um toque social e romântico, uma tônica do trabalho do cantor e compositor Mombaça, que ainda traz na bagagem um mix de poeta, pesquisador e jornalista. “Fui influenciado, primeiramente, pela música evangélica e, depois, pela geração de Gil, Djavan, Caetano, Gonzaguinha e Milton. Esse CD marca a hora exata de colocar o resultado do trabalho que venho elaborando há anos, sozinho e com parceiros como Orlando José Francisco Jr., Mart'nália, Sandra de Sá, Luiza Possi, Zélia Duncan, e os da nova geração, como João Suplicy, Ana Costa, Gabriel Moura, Rogê, Mu Chebabi, Thaís Gulin, Renata Gebara. Sinto-me maduro para dizer meu próprio texto depois de ter feito muito sucesso na noite carioca, bem ao estilo “banquinho e violão”, por muitos e muitos anos, abrindo espaço para artistas importantes como Gabriel Moura, Jorge Vercilo, Ana Costa e "Mário Jorge Todas", o Seu Jorge. O nome Afro Memória foi-me sugerido pelo amigo Afilófio de Oliveira Filho, o Filó, e a canção homônima presta uma homenagem a ele, Don Filó, responsável por reverberar o movimento Black Power americano nos bailes que promovia no Renascença Clube nas décadas de 1970/80. Filó é um dos mentores do banda Black Rio”.“Uma declaração de amor ao Brasil”. É assim que Mombaça define seu álbum e completa: “é dedicado ao povo negro de qualquer lugar do mundo, em especial ao afro-brasileiro miscigenado e sincrético, pacífico, trabalhador e ordeiro e, finalmente, é um tributo às personalidades do meio artístico-cultural de todos os matizes ideológicos e cromáticos, mortas, como Milton Santos, Betinho e Tim Maia, e vivas, como Sandra de Sá, Martinho da Vila, Beth Carvalho e Antônio Andrade Magaldi, Pró-Reitor comunitário da Universidade Veiga de Almeida, que facilitou-me o acesso à bolsa de estudo na UVA, muito antes da polêmica discussão sobre cota para negro nas universidades”. A idéia do nome do novo álbum, Afro Memória + Pretinhosidade surgiu porque Mombaça soube por Mart’nália que faltou pouco para que o CD Menino do Rio, lançado por ela em 2006, se chamasse Pretinhosidade. A balada afro-pop-samba-soul-latina na definição de Arthur Dapieve adotada (e adorada) por Mombaça faz referência também aos 40 anos da cantora (“Minha preciosa idade”) com quem o compositor divide também a parceria de Chega. A canção, que nasceu pop-romântica, mas virou samba (na versão Mart’nália), foi composta especialmente para um festival em Friburgo. Em Paciência (bairro carioca da zona oeste), o menino brincou, estudou, cresceu, amou, plantou árvores, fez o primeiro dos três filhos, Álisson, e foi à luta. Tivesse nascido no século anterior, teria visto a história de um amor proibido da realeza e provavelmente não contaria a sua história de amor proibido. Os apaixonados esperaram pacientemente o passar dos anos, alimentando a esperança de que seriam “sempre namorados”, na canção homônima ao bairro onde viveu e a partir do qual desbravou o mundo, quando dele saiu para estudar, viajando no trem, ramal 42, da “Central do Brasil”, que emprestou força rítmica à canção, na alusão onomatopéica que, em “mombacês” castiço, significa “Thubidhu bidhu... Paciência ”O cerne social das músicas aliado à formação acadêmica de Mombaça ajuda a marcar importantes épocas da história do povo negro e da sociedade. Mandelas, feita no período em que Mandela estava preso há mais de 25 anos, denuncia as seqüelas deixadas em todos os Mandelas do Brasil e do mundo, que sofrem com o acorrentamento ideológico por falta de instrução, trabalho, alimentação, dignidade. Já Reparação é um reggae composto em agosto de 2001, durante a 3ª Conferência Mundial Contra o Racismo, o Preconceito racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, em Durban, África do Sul, em que representantes e lideranças de Estado, governos e movimentos sociais, em passeatas, gritavam, uníssono, a mesma “palavra de ordem”: Reparações Já. Seja no título do CD ou nas músicas, Mombaça sempre presta homenagem, retribui e agradece a pessoas que o inspiraram durante sua vida e obra. Em Na serra da nossa barriga fazendo referência à Serra da Barriga, mais importante símbolo de resistência negra, que abrigou o Quilombo de Palmares de Zumbi Mombaça conta a história de lutas e conquistas do povo negro que se apoderou das ferramentas do mundo moderno e cita pessoas que inspiraram suas letras. E como falar em referências da cultura negra e do movimento negro sem citar Abdias do Nascimento? Entre Nós relembra uma palestra que Abdias, um dos mais importantes ativistas sociais do país que, além de ser intelectual, autor de importantes livros e professor renomado, fundador o TEN (Teatro Experimental do Negro), foi Secretário de estado de governo do Rio de Janeiro, Deputado federal, Senador da República, entre outras coisas. Em seu discurso ele acusava o Brasil de racismo e apelava ao povo por “consciência e fraternidade entre nós” (negros). A homenagem foi também um presente para Mombaça que apresentou a música para Abdias no aniversário de 90 anos do ativista. Menino de rua não pode morrer registra a admiração e o respeito de Mombaça aos blocos afro-baianos e cariocas que não deixam os “meninos” à margem da sociedade. Este ano, o compositor recebeu, com orgulho, um pedido do próprio Vovô do Ilê, presidente do Ilê Aiyê, para que o bloco pudesse cantar a canção nos desfiles em Salvador. A admiração de Mombaça pelas mulheres que fazem ou fizeram parte da sua vida ganha tom autoral ao falar do amor no Mirante do Leblon, quando ainda estava Obnubilado pela perda de um amor antigo. Já Quadro Negro, inspirada na única filha de Mombaça, Ana Carolina, faz uma crítica social e política à posição da mulher negra na sociedade brasileira, traçando a trajetória de quatro gerações (bisavó, avó, mãe e filha). As gírias dão o tom à música que é uma fusão de ijexá e samba. Mombaça ressalta que o quadro negro também estampa a política pública em crise há muito tempo no país: “também faço referência à lousa das escolas. Só pela educação de qualidade o negro vai sair do lugar e lutar com armas mais pesadas contra o preconceito racial, disseminando, como sempre fez, o princípio da igualdade: somos todos filhos da raça humana”. Filho de Xangô, no Candomblé, Mombaça tem a esperança de que um dia haja justiça para que suas palavras e suas armas melódicas e harmônicas sejam usadas para falar somente de amor. Obs.: Espero que todos estejam gostando de nosso portal cultural e se por ventura tiverem algumas idéias, podem me enviar que responderei com o maior prazer, no caso de pedidos com matérias relacionadas a qualquer assunto que seja Cultura também será hiper bem vinda e me empenharei ao máximo para realizar o desejo de cada um de meus leitores. Material cedido gentilmente por Mombaça e publicado por mim Márcia Martins na Revista Encontro - Maricá - RJ.

Ellen de Lima

Estamos começando uma nova caminhada com o apoio do Jornal “A Voz de Maricá” e equipe confiando plenamente em nosso objetivo de divulgar nossa Cultura Nacional agradeço também a todos vocês que estão sempre ao meu lado nesta Luta constante. E vamos que vamos, afinal “Cultura é o melhor remédio contra todos os males do Mundo!”. Trago com o maior carinho a trajetória de nossa querida ELLEN DE LIMA.
Ellen de LimaNasceu Helenice Terezinha de Lima em Salvador, Bahia e veio para o Rio de Janeiro aos 2 anos de idade. Desde cedo mostrou pendores artísticos, principalmente para música.
Cantou no Programa do Guri (Rádio Mauá) “Papel Carbono” de Renato Murce, imitando “Heleninha Costa” e em vários programas de calouros como: ”Pescando Estrelas” (Rádio Clube do Brasil), a “Hora do Pato” (Rádio Nacional) e outros onde algumas vezes dividiu o prêmio com Carlos José, Marisa (Gatamansa) e Alaíde Costa. Enfim, a grande oportunidade surgiu no Programa César de Alencar (seu padrinho de formatura, padrinho radiofônico, padrinho de casamento e compadre, pois Ellen é madrinha de Mônica), que selecionava amadores para defender as músicas dos cantores que eventualmente não podiam fazê-lo na famosa “Parada dos Maiorais”.Foi contratada das “Organizações Victor Costa” que congregava as rádios: Mayrink Veiga, Rádio Nacional do Rio e de São Paulo, onde apresentava-se com freqüência. Quando se desfez o convênio Ellen ficou na Nacional do Rio, onde alcançou o auge da sua carreira, participando dos grandes musicais da emissora e vendo começar uma carreira promissora em discos.
Seu primeiro contrato foi com a gravadora Columbia (CBS e hoje Sony Music) e o bolero de Fernando César “Vício” foi seu 1o sucesso. Depois seguiram-se: RCA Victor, Chantecler, Odeon, Copacabana e Som Livre a mais recente.
Fez apresentação de programas nas rádios: Tupi, Guanabara, Rádio Rio de Janeiro e Nacional onde fez rádio teatro com Dayse Lucidi e Roberto Faissal.
Ellen foi premiada como “Revelação” ao apresentar-se no “Grande Teatro Tupi” ao lado de Fernanda Montenegro e Sérgio Brito.
Quando estavam formando o elenco da TV Globo foi contratada como cantora e atriz, tendo a honra de ser uma das primeiras imagens da telinha.
No Teatro Opinião atuou na peça “Carnaval para Principiantes” de Domingos de Oliveira, ao lado de Joana Fonn dirigida por Paulo José.
Era presença constante nos Programas de J. Silvestre, Flávio Cavalcanti, Aerton Perlingeiro e outros.
Participou dos grandes shows do Copacabana Palace sob a direção de Carlos Machado e Haroldo Costa, do 1o Festival Internacional da Canção da Rede Globo, “Dez Milhões por uma Canção”, onde classificou as 3 músicas que lhe foram confiadas, sendo uma delas em 1o Lugar “A lei do mais forte” e do Festival de Juiz de Fora e outros tantos sempre com destaque.
Rainha dos Músicos, “Medalha de Mérito Oswaldo Cruz” (Comendadora) por sua participação na Campanha da Meningite. Madrinha da Polícia Rodoviária Federal.Viaja por todo Brasil e exterior, com várias temporadas no “Casino Estoril” (Portugal), onde fez rádio, TV e shows.
Pela sua facilidade de aprender, ganhou prêmios nos programas no estilo “Qual é a música?”.
Em 1988 foi convidada para as comemorações dos 10 anos da Sala Funarte, num show que era a réplica de programas dos anos dourados do rádio, ao lado de Nora Ney, Carmélia Alves, Zezé Gonzaga, Rosita Gonzáles e Violeta Cavalcante.Daí surgiram “As Eternas Cantoras do Rádio” com tanto sucesso que até hoje recebem aplausos de um público fiel, como no recente “Estão voltando as flores” de Ricardo Cravo Albim.
É casada há 35 anos e tem 3 filhos: Rodrigo Almeida (El Moreno), um Showman que com Carlos Gustavo (jogador de futebol, compositor) vivem na Espanha e Portugal e ainda Isabella Christiane que é sua Assessora e a acompanha sempre.
Em março de 2005 foi congregada pela Academia Internacional de Cultura em Brasília, onde recebeu título de Membro Titular.
Material cedido gentilmente por Ellen de Lima e publicado por mim Marcia Martins no Jornal A voz de Maricá - Maricá - RJ.

Marcos Assumpção

Meus queridos espero que se deleitem com mais essa matéria, afinal esse além de amigo é meu irmão de coração.
A carreira de Marcos começou a se desenhar em 1995, quando conheceu o crítico e pesquisador musical Ricardo Cravo Albim; logo se tornaram amigos e Ricardo convidou Marcos para participar de seu programa na Rádio MEC, no Rio de Janeiro. A partir daí, incentivado pelo próprio Cravo Albim, teve seu primeiro trabalho montado e produzido o show “Clave de Luz“.Em julho de 1997, conheceu o compositor niteroiense Sérgio Castro, que o apresentou ao também compositor e poeta Sergio Natureza, que por sua vez o convidou a participar do show “Balaio do Sampaio“, em homenagem ao cantor e compositor Sergio Sampaio, no Teatro Rival - RJ, ao lado de nomes como Luiz Melodia, Lenine, Zé Renato, Jards Macalé, Renato Piau, Zeca Baleiro, Paulinho Moska, entre outros, com produção do próprio Sérgio Natureza. Começava aí a amizade entre Assumpção e Natureza, e o poeta começou então a produzir o primeiro CD de Marcos.
Durante o ano de 1998, Marcos continuou fazendo shows alternando com as gravações do CD, época em que conheceu muita gente famosa como Jaime Alem (arranjador do CD), Flávio Venturini , Zélia Duncan, Dalto , etc.
Assumpção teve então seu talento reconhecido e foi aclamado pela crítica como “A Nova Revelação da MPB”, ao participar ao lado de Raimundo Fagner do projeto “Novo Canto”, da Rádio JBFM do Rio de Janeiro, em novembro de 1998. O show foi Record de bilheteria. Convidados, repetiram o show em São Paulo, no SESC Ipiranga. Novamente, recorde de bilheteria em março de 1999 onde Marcos lançou seu primeiro CD. A amizade entre os dois dura até hoje. Durante todo o ano de 1999, Marcos Assumpção fez shows promovendo seu CD em vários locais do Rio e Niterói.Em julho de 2000 montou o show “Cantar”, dirigido por Niúra Belavinha, com direção musical da amiga, cantora e compositora Lucina, no Teatro Municipal de Niterói – RJ, com lotação esgotada, com direito a Zélia Duncan na platéia. Com cenário e iluminação também por conta de Niúra, o show foi sucesso absoluto na época. Marcos continuou fazendo shows durante o restante do ano de 2000 e todo o ano de 2001.
No primeiro semestre de 2002, lançou o seu segundo CD intitulado “Velho Novo Amor”. Novamente o show de lançamento foi no Teatro Municipal de Niterói e, mais uma vez, lotação esgotada. Apresentou-se em vários programas de rádio e TV do Rio de Janeiro, divulgando seu novo trabalho e fez vários shows no Rio de Janeiro. Participou do projeto “Festa Show - Encontros Musiculturais” no Rio de Janeiro, programa “Palco Popular” na Rádio Bandeirantes AM - RJ, programa “Show do Rio”, na Rádio SAARA- RJ, programa “Som do Rio” na Rádio Centro-FM, “Programa Vip” na TV Bandeirantes - RJ, programa “Show do Mario Rodrigues” na CNT, programa “Atitude.com” na TVE, canal 36 da NET- Niterói, programa “Palco Popular” na TVC- canal 14 da NET- RIO, promovendo seu segundo CD.Em 2004, Assumpção lançou seu terceiro CD “BEM NATURAL” com distribuição SONY MUSIC e teve a música “Abre Coração” executada em todo País, inclusive em 8 (oito) praças de Crowley: RJ, SP, Campinas, Porto Alegre, Brasília, BH, Curitiba, Recife, e por conta disso, fez shows por todo o Brasil.A segunda música de trabalho “Deleta” chegou também nas Crowleys do País e no fundo musical do Programa do Faustão. Finalmente a terceira música trabalhada “Talismã Sem Par”, música inédita de Jorge Vercilo também foi executada pelo Brasil, sendo muito pedida nas rádios de Recife- PE.
Agora, Marcos Assumpção vem com seu 4º CD – QUINTAIS - totalmente MPB e 90% autoral, onde participam nomes renomados da MPB. Esse novo CD é produzido pelo contra-baixista André Neiva e conta com as participações do arranjador e pianista Paulo Calazans, dos bateristas Cláudio Infante, Carlos Bala e Williams Mello, dos violonistas Vitor Biglione, João Castilho e Rogério Meandra, do tecladista Glauton Campelo, do violoncelista Lui Coimbra, das percussões de Marco Lobo, o trompete de Jessé Sadoc, o trombone de Aldivas Ayres, sax e arranjo de metais de Zé Canuto, a cítara de André Gomes, o acordeon de Júlio Teixeira, os arranjos de cordas do maestro Tutuca Borba. André Neiva assina os arranjos de 9 faixas e Paulo Calazans de uma. A co-produção é de Marcos Assumpção.A primeira música de trabalho nas rádios em 2006 foi “Livre pra você”, que alcançou rapidamente diversas capitais, como São Paulo, Brasília, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre, Florianópolis, Goiânia, Vitória, Natal, Campo Grande, São Luiz, Maceió, João Pessoa, Aracajú, Porto Velho, Boa Vista , Manaus , Belém e cidades do interior de São Paulo, Minas Gerais , Goiás , Santa Catarina e Espírito Santo. Por conta da grande aceitação nas rádios, Marcos fez vários shows e programas de tv em algumas dessas capitais em 2006.
Algumas faixas como “Casa vazia”, “Castiçais”, “Meu quintal”, “Mágica” e “Caravelas”, também chegaram em rádios do País em 2006.
Atualmente quatro músicas do Marcos Assumpção estão tocando nas rádios de Fortaleza.
São elas: Abre coração, Livre pra você e Talismã sem par e Jardins de Cor.
Material cedido gentilmente por Marcos Assumpção e publicado por mim Márcia Martins na Revista Encontro - Maricá - RJ.

Juli Martins

Queridos cada dia que passa mais nos surpreendemos com tantos talentos por este Brasil; espero que gostem desta jovem e super profissional artista pela qual tenho o maior respeito e carinho. Juliana Martins é uma pessoa simples e carismáticas, sou sempre suspeita de falar sobre meus amigos e sendo assim... Vamos que vamos... “CULTURA É O MELHOR REMÉDIO CONTRA TODOS OS MALES DO MUNDO”!
Juliana Martins iniciou sua carreira há quatorze anos atrás com apenas quinze anos de idade. Sua primeira experiência musical foi como vocalista da banda Cry Babies Show, fazendo aberturas de shows de artistas consagrados da MPB, entre eles apresentação de dança de Carlinhos de Jesus e festa de confraternização do então Presidente da Assembléia Legislativa, Sérgio Cabral Filho,no Canecão(Botafogo-RJ).
Com dezoito anos de idade formou sua própria banda, com estilo pop, e se apresentaram no Maracanãzinho,no encerramento das Olimpíadas das APAEs no período de 19 à 24 de julho de 1996. Optando por uma carreira solo, fez muitas apresentações com voz e violão e foi convidada para participar da festa de aniversário de um ano do programa “A voz do Rio” (Rede Bandeirantes) realizada em Botafogo. Ainda com trabalho de voz e violão, no ano de 2002 se apresentou em vários Shoppings, entre eles: Rio Sul, Bay Market, Madureira Shopping, Ilha Plaza, Nova América, Shopping Tijuca, Barra Garden, West Shopping, Lake”s Shopping (Saquarema), Itaipú Multicenter e Shopping Grande Rio totalizando cerca de 250 apresentações ao ano.
Se apresentou no verão de 2003 no Teatro Municipal Mário Lago ao lado do cantor e compositor Tunai num tributo à Elis Regina, e fez a abertura de shows das cantoras Dorina e Fátima Guedes, e dos cantores e compositores Lô Borges e Geraldo Azevedo no Teatro da UFF, onde também foi realizado o lançamento do seu primeiro CD que tem como título: “Cada vez melhor” . O Show contou com as participações especiais de Márvio Ciribelli e Tunai, com casa lotada em seu primeiro show de lançamento.
O CD tem músicas inéditas de Fátima Guedes e Tunai e composições de autores da nova geração da MPB como: Tattá Spalla e Kimura autores de “Novos Ventos”, Carlinhos Voicer autor de “ Lady Dionai”, Rômulo Gomes autor da belíssima “Amor e Sombras” e uma releitura de um clássico da nossa música brasileira : “A flor e o espinho” de Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha, que em janeiro de 2004 participou do aniversário de um ano do programa “Cidade do Blues” da Rádio Cidade, foi escolhida também pela Prefeitura de Niterói para cantar a música “Domingo no Parque”de Gilberto Gil no lançamento de um projeto esportivo e cultural no evento “Domingo no Parque”.Hoje, com vinte e nove anos de idade, possui um trabalho bem eclético influenciado principalmente por Chico Buarque, Fátima Guedes, Elis Regina, Rita Lee e os internacionais The Beatles, Sting, Led Zeppelin e Sheryl Crow. Esta grande cantora mezzocontralto promete alcançar um grande público de várias faixas etárias. Possui uma rara qualidade e um excelente bom gosto que se encaixa perfeitamente com seu carisma e sua doce voz definidíssima e extremamente melódica.
Com quinze anos de carreira é uma das vozes representantes da nova safra de cantoras da música popular brasileira. Vem se destacando na área musical, colecionando elogios da crítica no cenário carioca. Juliana Martins gravou seu primeiro CD, independente, intitulado “Cada Vez Melhor” no ano de 2003, onde recebeu o elogio de “A nova revelação da MPB” (Jornal O Fluminense) e muitos convites para shows realizando, naquele ano, o total de 250 apresentações. Cada vez mais ganhando notoriedade no mercado artístico, foi convidada por vários artistas consagrados da MPB para participações nos seus shows, tais como: Geraldo Azevedo, Fátima Guedes, Tunai, Lô Borges, a sambista Dorina, entre outros. Seu primeiro CD já chegou com participações de Márvio Ciribelli e Tunai que a presenteou com uma música inédita: “Fogo Do Amor” (Tunai/Sergio Natureza). Fátima Guedes também a presenteou com sua linda canção “Óbvio”. Sempre em sintonia com sua originalidade ao interpretar suas canções, fez uma releitura em Blues da canção “A Flor e o Espinho”(Nelson Cavaquinho/Guilherme de Brito/Alcides Caminha) que lhe rendeu muitos convites para entrevistas em vários programas de rádio e televisão, como a extinta Rádio Cidade (no Programa “Cidade do Rock”), Rádio MEC e nos programas Canção Nova (com Mirian Rios) e Atitude Ponto Com (TVE).
Atualmente, está em fase de gravação do segundo CD, onde interpretará compositores contemporâneos como: Fred Martins, Luis Capucho e Tattá Spalla, além da participação de Geraldo Azevedo. Lançamento previsto para 2008.Considerada pelo jornal O FLUMINENSE como “A grande revelação da MPB de 2005”, Juliana Martins, em seus 14 anos de carreira vem cativando um público cada vez maior e diversificado. Sua bela voz e postura, que denotam um intenso compromisso com o que é novo e importante, são a marca registrada de suas performances que, aliadas a muita classe e personalidade, a transformam em uma das mais interessantes intérpretes do momento.
Através de seu repertório eclético, Juliana Martins nos conduz por caminhos musicais que nos levam a incontáveis momentos de emoção, seja quando interpreta as grandes e inesquecíveis baladas românticas, que já fazem parte do clássico do nosso cancioneiro, ou quando nos convida a conhecer o seu lado pop rock, já com a intenção de nos remeter às questões sociais mais atuais.Suas excelentes atuações têm-lhe permitido trabalhar nas principais casas do circuito do Show business carioca, ao lado de alguns dos mais importantes ícones da MPB. Artistas de peso como: Geraldo Azevedo, Tunai, Lô Borges, Fátima Guedes, Sérgio Natureza e Dorinna são seus “ fãs de carteirinha” e sempre que a agenda lhes permite, estão ao seu lado, seja como artistas principais convidando-a para se apresentar, ou como convidados no seu próprio trabalho em palcos como o Canecão, Boate Assírius, Circuito SESC, Teatro Rival, Espaço Cantareira, Teatro da Universidade Federal Fluminense, Teatro Municipal de Niterói e Maracanãzinho.
“CADA VEZ MELHOR” é o título do seu primeiro CD e nele já se pode ter uma idéia bastante clara do futuro de Juliana Martins. A começar pela qualidade da embalagem e beleza do encarte criados e executados por Felício Torres, um dos melhores artistas gráficos da atualidade. Na parte principal, a musical, o CD conta com duas canções que foram presenteadas por Fátima Guedes (Òbvio) e por Tunai e Sérgio Natureza (Fogo do amor), uma releitura personalíssima de A Flor e o Espinho (Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha) e 8 canções de compositores da nova safra como Tattá Spalla, Kimura e Carlinhos Voicer , ainda uma participação de Tunai ao violão e Marvio Ciribelli ao piano.
Por sua forma de cantar transcender a rótulos e com interpretação única, Juliana Martins veio para ficar num universo onde não basta ser bom; e ela é muito melhor.
Material cedido gentilmente por Juli Martins e publicado por mim na Revista Encontro - Maricá - RJ.

Luiz Rangel

Com o maior carinho lhes trago a trajetória de nosso Grande e Hiper querido cineasta LUIZ RANGEL.Diretor de Cinema. Realizador de diversos curtas metragens em 16 e 35mm, ministra oficinas pelo país, revelando novos talentos. Único cineasta recordista em participações em um único festival. Primeiro diretor a ter todos os seus curtas lançados nacionalmente através de uma distribuidora de home video. Presidente da AGAUVI (Associação Gaúcha de Áudiovisual). Produtor e diretor dos programas Plano Geral e Plano Geral Cinema. Proprietário da LCR Imagem Produtora.
"Todo homem é imagem e semelhança de Deus, apenas alguns tem consciência disso" (Luiz Rangel)
Oficina de cinema com Luiz Rangel "se para você atuar É uma religião, venha conhecer o templo” produtora de cinema e vídeo de âmbito nacional. Tem contribuído para a formação de técnicos e atores por todo o país, através das oficinas ministradas pelo diretor Luiz Rangel. Possui em seu currículo inúmeros trabalhos para TV e cinema, veiculados no Brasil e exterior, faça parte você também de nosso grupo. Conheça um pouco da LCR e do diretor Luiz Rangel.
Filmografia: “e não é assim que acontece?" (2007), "mais um dia" (2007), "acerto de contas" (2007), "tem um morto na sala" (2006), "como se atravessa" (2006), "estrondo" (2006), "cavalo de tróia" (2006), "super mano" (2006), "mal comum" (2006), "a re-volta da banana" (2006), "pai" (2006), “linha cruzada” (2005), “banana” (2005), “balada da solidão” (2005), “cenas da vida real” (2004), “era um vez em porto alegre” (2004), “a vida não pára” (2003), “herança” (2003), “o dia que realmente não deu mais para levar” (2003), “ninguém” (2002).
Documentários: “circo teatro girassol” , “direito de defesa”. Programas (TV): “jogo duro”, “sintonia fina”, “azul marinho”, “controle remoto”, “top informações”, “revista do vale”, “contra ponto”, “sintonizando”, “ponto crítico”, “canal feiras”, “canal tur”, “polícia em ação”, “viver bem”.
Programas (rádio): “simplesmente Copacabana”. Rio de janeiro/RJ, 1999, “show do escova”. rádio abc. Novo Hamburgo/RS, 2002.
Institucionais: “circo teatro girassol”, “colégio santa família”, “sts – associação de transportes da zona sul de porto alegre”, “expocapão”, “colégio maria imaculada”, “colégio israelita”, “ctte (centro de técnicas e treinamentos especiais)”, “bolamar”.
Locuções: “programa jogo duro”, “programa top informações”, “programa ponto crítico”, “programa revista do vale”, “comercial planese consultoria”, “comercial prefeitura municipal de capão da canoa”, “comercial manlec”, “comercial casa de Portugal”, “comercial portocred”, “comercial dance club alcatraz”, “comercial lingeri fashion”, “comercial ugapoci”, “comercial do livro ‘a violência mata’”, “comercial don vitto pizzaria”, “comercial restaurante Épico”, “comercial mil sons”, “institucional bolamar”.
Prêmios e homenagens (recebidos por Luiz Rangel): Homenageado pelo gramado cine vídeo, recebeu a medalha galgo alado pelo trabalho desenvolvido e contribuição à cultura do rio grande do sul e pela produção do curta "acerto de contas". Gramado, RS, outubro, 2006, homenageado no III curta santos, recebeu o troféu maurice legeard por seu trabalho e contribuição ao cinema nacional. Teve a mostra "curta o rangel" com seus filmes exibidos hours concours. Homenageado na semana de comunicação, em 2005, na uepg (universidade estadual de ponta grossa). Realizou oficina a convite da secretaria de cultura de ponta grossa, PR (jornalismo da uepg, ensino médio da escola sagrada família e a turmas abertas a comunidade). Prêmio de melhor ator no curta "a vida não pára" na mostra de vídeos independentes, 2005.
As inscrições para a próxima Oficina de Cinema com Luiz Rangel já estão abertas na LCR. Somente 3 vagas para ator/atriz e 4 para técnico. Nesta Oficina o curta realizado ao final será com os atores: Carlos Mossy, Via Negromonte e Eduardo Dascar. As vagas são super limitadas, no máximo 3 alunos para a função: ator/atriz e 5 para técnica.
A Tradicional Oficina de Cinema Luiz Rangel será de 25 de julho a 5 de agosto, aulas diárias, das 18h às 20h. As gravações do filme serão em Gramado (hospedagem por conta da LCR) entre 11 e 17 de agosto.
Todos os participantes estarão diretamente envolvidos na divulgação e participação nos coquetéis oferecidos nos stands da AGAUVI junto com os atores Carlo Mossy (Globo), Via Negromonte (Globo) e Eduardo Dascar (Globo). Gostaria que assistisse 2 vídeos do Programa de TV Plano Geral Cinema (da AGAUVI) que estão disponíveis em nossa página: www.youtube.com/cinebr têm depoimentos, aulas, ensaios de participantes de oficinas anteriores. São Programas que estão no ar, sobre a Oficina de Cinema Luiz Rangel que acontecerá de 25 de julho a 5 de agosto e terá como trabalho de conclusão um curta rodado em Gramado (durante o Festival de Cinema - de 11 a 17 de agosto) com os atores Carlo Mossy, Via Negromonte e Eduardo Dascar.
Além disso, em nossa página LCR Imagem Produtora - http://www.cinebr.com/
Material cedido gentilmente por Luiz Rangel e publicado por mim Marcia Martins no Jornal A Voz de Maricá - RJ.

Sol Monteiro

Solange Monteiro Collaço “SOL MONTEIRO” Artisticamente e Banda iniciou sua carreira em 1996, se destacando com seu timbre de voz diferenciado e marcante, desde então se apresenta em eventos diversos. Seu repertório foi idealizado a agradar o gosto das platéias mais distintas, por ser totalmente eclética, pois o som de seus shows passa pela MPB, ROCK NACIONAL AXÉ, SAMBA entre outros tantos gêneros musicais.
SOL MONTEIRO além de cantora é Atriz, Dançarina, Professora de Dança e Coreógrafa tendo atuado nos espetáculos Pétalas de Sangue (Vicio Cia. de Art. Dir. Cleber Montanheiro - Teatro Paiol), A Arca de Noé (De Vinícios de Morais - Musical Infanto Juvenil - Dir. Carlos Meceni - Teatro Itália) e Noturno ( Musical de Osvaldo Montenegro - Dir. Osvaldo Montenegro - Teatro Dias Gomes).
Em suas apresentações como cantora SOL MONTEIRO já fez muitas entre elas destacamos Bares noturnos (Fábrica 5 - Pride - Clube São João, Atibaia - Carioca Clube - Central do Brasil - Bufê Manaus - Kingston - Lucena - Show de Abertura para Caravana do Gugu em Mauá - Aniversário de São Paulo, pela Prefeitura de São Paulo - Show da Diversidade GLBT/SP. Atualmente canta em outros bares noturnos.
SOL MONTEIRO por ela mesma: Hoje sou feliz, pois consegui unir a Dança, Interpretação e o Canto e na minha opinião ESTA TRILOGIA É PERFEITA.
Contatos para shows: E-mail: solmpbmonteiro@hotmail.com
Material cedido gentilmente por Sol Monteiro e publicado por mim Márcia Martins na Revista Encontro - Maricá - RJ.

Valéria Costa

Valéria Costa começou a cantar quando cursava o 1º grau no Colégio Agostiniano e se profissionalizou cantando nos shoppings e nos melhores bares com música ao vivo em Goiânia – GO.
Em 2000, classificou-se para o “Concurso de Novos Talentos” do Domingão do Faustão, com mais de trinta mil inscritos, onde se apresentou por três vezes ficando entre os 14 finalistas do concurso.
Em 2001, lançou seu primeiro CD intitulado “Ponto de Partida”. Sua primeira música de trabalho, “Fechar os Olhos”, foi um grande HIT na cidade de Goiânia e em várias cidades do interior do Estado; seguida por “Só por te amar”, “Sempre assim” e “Em um Segundo”, que também obtiveram ótimos resultados nas rádios.
Após o lançamento de seu primeiro CD, Valéria Costa passou a ser conhecida como compositora pelos artistas locais que já gravaram ou estão gravando composições suas. Dentre eles destacam-se Mr. Gyn, Larissa Moura, Rainy Aghata e Bob Hits.
No ano de 2003, lançou seu 2º CD intitulado “Primeiro Ato”, que contem treze faixas inéditas, dois Bônus Track e uma faixa multimídia contendo os clipes: “Esquece e Volta” e “A Minha Paz”. Este CD lhe rendeu um contrato com uma gravadora independente de SP, assim como muitos shows fora do Estado de Goiás.
Desde 1996, Valéria Costa atua também como atriz profissional tendo participado de sete peças teatrais, um monólogo e uma curta metragem. Neste campo já se apresentou em grandes Capitais do País, com temporadas no Rio de Janeiro e São Paulo, e participando de grandes festivais e por três vezes, do Festival Internacional de Expressão Ibérica em Portugal. Em agosto de 2006, Valéria Costa gravou seu primeiro DVD. Um show Acústico; ao vivo, intitulado “Cada Movimento”. A produção musical ficou a cargo de Guilherme Bicalho e Giovani Fernandes.
O DVD foi gravado na cidade de Goiânia e foi sucesso de público e crítica, tendo a cantora conseguido desta forma atingir a meta de prestigiar o mercado local, com uma qualidade de nível nacional. Além de conter sucessos de seus CDs anteriores, o DVD conta com regravações de maiores sucessos de bandas locais e nacionais, destacando um da banda LS Jack, além da transformação de uma famosa música sertaneja em rock, pela própria artista.
Com quase quinze anos de carreira, Valéria Costa acumula a experiência em grandes apresentações com público superior a 40 mil pessoas, além de fazer aberturas para shows de grandes artistas nacionais (Zélia Duncan, CPM22, Cidade Negra...) e busca divulgar o seu trabalho em outras regiões.
Este é um pequeno resumo da carreira de Valéria Costa.
Para obter maiores informações como, agenda, discografia, fotos, vídeos, MP3, Blog e tudo o mais, acesse o site: http://www.valeriacosta.com/
Material cedido gentilmente por Valéria Costa e publicado por mim Márcia Martins na Revista Encontro - Maricá - RJ.

Elisa Lucinda

Elisa Lucinda se formou em jornalismo, profissão que exerceu na sua cidade natal, Vitória do Espírito Santo, até se mudar para o Rio de Janeiro, há 22 anos. Desde então imprime sua marca como atriz atuando para teatro, cinema e televisão.

Em 1995 publicou seu primeiro livro de poesia “O Semelhante” e suas poesias tomaram os palcos durante seis anos com este, que foi o primeiro espetáculo-poesia de uma série de sucessos que surpreendem os espectadores do Brasil e do exterior.

“Elisa Lucinda diz seus poemas como quem vai bordando a existência. Ela sai colhendo poesia pela vida afora com um talento impressionante. Sobe no palco e vai desatando os nós das palavras e elas se multiplicam e obedecem a seu comando como as mais belas focas amestrada do circo da infância. A poesia de Elisa Lucinda é a poesia de todos nós, seu verbo é múltiplo, cabe na boca do mundo e atiça, inflama e emociona e traz notícias da melodia que não se perdeu, transformou-se, metamorfoseou-se, mas continua melodia!” Miguel Falabella (Ator & Diretor)Elisa tem uma energia contagiante que emociona e faz rir. Sua visão de humanidade e política reflete a artista e salta das palavras de seus livros para uma interpretação que é muito peculiar. Elisa diz poesia como quem conversa. E esta surpresa faz com que o espectador de identifique e se revele, permitindo que suas apresentações sejam levadas por um clima de cumplicidade, com conversas e brincadeiras.

Aperfeiçoando este formato, apresentou “Eu te amo Semelhante” e atualmente excursiona pelo país com mais um espetáculo solo, “Parem de falar mal da rotina”, sucesso de crítica e público no Fórum Internacional de Culturas, Barcelona, em 2004. Em 2005 representou o Brasil na XIV Feira do Livro de Cuba e em seguida no Espaço Brasil, em Paris. Em 2007, após a 6ª temporada de absoluto sucesso no Rio e com mais de 300 mil espectadores, o “Parem” segue, atendendo a convites para apresentação nas principais cidades do Brasil, juntamente com seu mais novo espetáculo “A Fúria da Beleza”, que foi visto em primeira mão pelos Portugueses, em julho de 2007.A poesia procurou muitas formas de se manifestar e culminou em uma série de produtos artísticos: uma série de livros para adultos e para crianças, espetáculos, oficinas, workshops e seminários, até culminar numa escola. A Escola Lucinda de Poesia Viva, mantém há 9 anos turmas no Rio de Janeiro e viaja por todo país divulgando o método “Falando poesia sem ser chato”.

Obra:

Televisão: Kananga do Japão (manchete); A Escrava Anastácia (Manchete); Sangue do meu sangue (SBT); Mãe de Santo (Manchete); Araponga (Globo); Você Decide (Globo) e o seriado “Mulher” (Globo). As novelas de Manoel Carlos “Mulheres Apaixonadas” e “Páginas da Vida” (Rede Globo).

Cinema: A Fábula da Bella Palomeira (Ruy Guerra); A Morte da Mulata (Marcel Cordeiro); Gregório de Mattos (Ana Carolina); Seja o que Deus quiser - Murilo Sales; A Causa Secreta - Sergio Bianchi; O Testamento do Senhor Napomuceno (produção luso-brasileira - Francisco Manso); Terra de Deus (Iberê Cavalcante); Referência - Ricardo Bravo; As Alegres Comadres - (Leila Hipólito); Maré, nossa história de amor - (Lúcia Murat)

Teatro: Rosa, um Musical Brasileiro e Causa da Liberdade, ambos sob direção de Domingos de Oliveira); Bukowsky, Bicho Solto no mundo (direção de Ticiana Stuart); A Serpente (Waldez Ludwick); Crioula (musical sob direção de Stella Miranda),Charles Baudelaire, Minha Terrível Paixão (Adaptação: Elisa Lucinda - Direção de Luiz Pillar)

Os monólogos: A Hora Agá / Pode Café / O Mar não tá pra Preto / Há uma na Madrugada / Coisa de Mulher / Sem Telefone mas com Fio / Te Pego pela Palavra / Aviso da Lua que menstrua / Dona da Frase / Luz do Só / Sósias dos Sonhos / O Semelhante / Capixabaéchique / Euteamo, Semelhante/ Parem de Falar Mal da Rotina/ A Fúria da BelezaOs Livros: A Lua que menstrua - Produção independente, Sósia dos sonhos - Produção independente, O Semelhante - Ed. Record 1a ed. em 1995, Eu te amo e suas estréias - Ed. Record - lançado em 1999, A Menina Transparente - Ed. Salamandra; (recebeu o Prêmio Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ). “Coleção Amigo Oculto” - Ed. Record. Composta pelos livros: “O órfão famoso” - 2002 / “Lili, a rainha das escolhas” - 2002 / “O menino inesperado” - 2002, 50 Poemas Escolhidos pelo Autor/ - Edições Galo Branco - 2004, “Contos de Vista” - Ed. Global – 2005, primeiro livro de contos da autora, “A Fúria da Beleza” - Ed. Record - 2006, primeiro livro de adultos para colorir.

Os Cds: “O Semelhante” - Poesia – Rob Digital – nas vozes de Elisa Lucinda, Miguel Falabella, Zezé Polessa, Paulo José, Mauro Salles e Juliano Gomes (filho da poeta). 1998, “Euteamo e suas estréias” - Poesia - Rob Digital - nas vozes de Elisa Lucinda, Marília Pêra, Marília Gabriela, Irene Ravache, Alessandra Negrini, Zeca Baleiro e José Ignácio Xavier . 2001, Estação Trem - Música - Realização de Dakar Produções e Poesia Viva Produções. Criado especialmente para a comemoração dos 150 anos da Ferrovia para a Vale do Rio Doce. É o primeiro Cd onde Elisa canta. 2004Além de seus espetáculos, recitais e workshops apresentados no Brasil e exterior; Elisa também ministra trabalhos na área de recursos humanos para diversas empresas e instituições como BANCO REAL, Petrobrás, Fiocruz, IBM, Bahiasul, Fiocruz, Clínica São Vicente, Conarh, ABRH, Cia Siderúrgica de Tubarão, Grupo Gife, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, e Ministério da Igualdade Racial, além de secretarias e prefeituras como São Paulo, Santo André, Porto Alegre, Vitória, São João Del Rei, Salvador e outras.

Trabalhos mais recentes: Na televisão interpretou a cantora Pérola em “Mullheres Apaixonadas” e “Selma” a médica de “Páginas da Vida”, ambas novelas de Manoel Carlos no horário nobre na Rede Globo.No cinema, como protagonista ao lado da amiga e atriz Zezé Polessa e no filme “Alegres comadres” (lançado no Festival BR de Cinema 2003) e a Língua do Amor, espetáculo poético musical, onde a atriz se apresenta, com o músico Kadu Lambach. Atualmente, viaja pelo Brasil com mais um espetáculo poético musical o “Ô Danada”, em parceria com o músico Marcos Lima.

Carreira Internacional:

Países visitados para apresentação: México, Cuba, Argentina, Canadá, Espanha, Holanda, Portugal, Croácia, Angola, Moçambique e Cabo Verde“...

Estou impressionado com o trabalho dessa artista. Jamais vi Fernando Pessoa ser dito com tanta compreensão e tanta grandeza. Se depender de Elisa Lucinda, as relações culturais entre Brasil e Portugal, vão muito bem...” José Saramago Prêmio Nobel de Literatura.

Os que não conhecem o trabalho da artista se surpreendem com o tempo cômico e domínio a atriz que vai do riso ao choro em segundos. Com muito bom humor e sagacidade, Elisa utiliza sua presença cênica para provocar diferentes emoções através do verso, criando um ambiente de poesia viva, sem os vícios antiquados da declamação.

Depoimentos:

“Gosto de Elisa Lucinda. Gosto de ler Elisa Lucinda. Gosto de ouvir Elisa Lucinda dizendo Elisa Lucinda. Gosto de dizer Elisa Lucinda. Gosto de Elisa Lucinda. Mas queria, não queria, queria gravar Elisa Lucinda. A qualidade misteriosa da poesia é ser permanente descoberta, sempre idêntica e de si mesma diversa. Escolher uma versão das muitas que se possa gravar é sempre limitar as significações do poema. É um pouco como por gostar de borboletas alfinetá-las na parede, fixando em uma única forma o que antes era cor, movimento, inesperados como tudo em que é vivo. Por isso resisti, cedi, gravei, emocionei-me com o resultado das vozes de Elisa, Miguel, Zezé, Mauro, Juliano e da minha própria, declarações apaixonadas de amor à poesia de Elisa. Valeu a pena. Mas fica a recomendação. Volte ao livro sempre. Pois é nele que, ao abri-lo, as palavras, reinventando-se a cada leitura, voarão livres, feito borboletas, feito poesia!” Paulo José (Ator & Diretor).

“Ela é uma deusa. Eu sabia que era maravilhoso, já tinham me dito que era maravilhoso, mas eu nunca pensei que fosse ver o que vi aqui hoje. O que ela faz é muito mais que isso. um poema moderno, uma comunicação moderna e simples. Ela é uma grande atriz! Aprendi muito hoje com a Elisa. Acho que todo mundo devia fazer teatro assim, do jeito que ela faz!” Irene Ravache (Atriz).

“A poesia dela é incendiária. Nunca vi coisa igual. Estou apaixonado!” Sérgio Mamberti (Ator).

“Elisa é poema com P maiúsculo. Quando eu a ouvi pela primeira vez pensei: Ué, mais isto sou eu...! O que é que há dentro da poesia dessa menina que faz eu pensar que sou eu? O Semelhante!” Estér Góes (Atriz).

“Lucinda Elisa olhos de esmeraldas. Sabedoria e miragem. Deus me dê saúde pra te acompanhar na viagem!” Grande Otelo (Ator).

“A gente tá sempre trabalhando junto. Estar na platéia dela, pra mim é um trabalho. Olhando pra ela eu tô sempre aprendendo. Tomo banho da poesia dela!” Jards Macalé (Cantor & Compositor).

“Eu fico impressionado com a mistura que ela faz da interpretação da poesia, de uma forma completamente irreverente como se estivesse conversando com a gente. Isso me impressionou muito. Ela é mulata no queixo, porrada no queixo!” Chico Diaz (Ator).

“Eu tinha assistido a Elisa numa coletiva com outros poetas, mas nunca tinha visto ninguém dizer poemas como ela diz. A pontuação, o ritmo que ela tem, a graça, o humor que ela coloca. Poesia é muito difícil e ela transforma isso com uma facilidade que parece que qualquer um como eu pode dizer; o que não é verdade. Ela pode!” Carlos Eduardo Dolabella (Ator).

“Quando vi o espetáculo de Elisa Lucinda na Croácia, fiquei muito impressionado. Seus versos são luminosos mesmo quando dramáticos e tudo com muito humor: Elisa, és talentosa y linda, brinca en la poesia como uma niña feliz y si se le cal una lágrima, la levanta com el alma e canta.” Antonio Skármeta Autor de “O Carteiro e o Poeta”.

Contatos para eventos: "Poesia Viva" escritoriopoesiaviva@uol.com.br

Material gentilmente cedido por Elisa Lucinda e publicado por mim Márcia Martins na Revista Encontro - Maricá - RJ

Ana Costa

Meu Carnaval – Ana Costa Revelação no Prêmio Rival Petrobras de Música 2006, indicada como melhor cantora de samba e melhor cantora no voto popular do Prêmio Tim de Música 2007 e Cantora do tema do Pan 2007 “Viva Essa Energia” com Arnaldo Antunes. Cantora, instrumentista e compositora, Ana Costa tem voz forte e doce, além de uma forma ímpar de interpretar, encerra a turnê do seu primeiro CD solo, onde apresenta toda sua pluraridade, intitulado Meu Carnaval, lançado em março de 2006 pela Zambo Discos, com produção de Bianca Calcagni. Ana, que foi vencedora do Premio Rival BR de 2006 na categoria Revelação, indicada ao Prêmio Tim 2007 na categoria Cantora de Samba e Voto Popular, foi a cantora do HINO OFICIAL DOS JOGOS PANAMERICANOS cantando ao lado de Arnaldo Antunes a canção Viva Essa Energia. Com 18 anos de trajetória, Ana Costa reuniu compositores consagrados e novos nomes do samba em um trabalho sofisticado, em que, além de cantar, tocar e compor fez doze dos quatorze arranjos. Meu Carnaval tem quatro regravações e dez canções novas. Entre as inéditas, destaque para a parceria entre Ana Costa, Mart´nália e Zélia Duncan em Não Sei O Que Dá com participação especial de Mart´nália, além de Supremo e Divinal, feita a seis mãos reunindo Almir Guineto, Arlindo Cruz e Fred Camacho. Entre as regravações, chamam atenção Olhos Felizes, de Marina Lima e Antônio Cícero, e Pra Que Pedir Perdão, de Aldir Blanc e Moacyr Luz, com participação de Oswaldo Cavalo, além de Quintal do Céu, de Wilson Moreira e Jorge Aragão, com a participação de Analimar. O CD também contou com arranjos de Paulão 7 Cordas e Alceu Maia. A trajetória de Ana Costa começou em 1990. O samba foi tomando forma em sua vida já em 1994 quando participou do grupo Couer Samba, formado pelos filhos de Martinho da Vila. Gravou como backing vocal nos discos de Noca da Portela, Martinho da Vila, Mônica Salmaso, Agrião, Cauby Peixoto, Rildo Hora, Dorina e Luis Carlos da Vila e Mart´nália sua mais recente parceira. Ao longo da carreira, Ana Costa também acompanhou artistas de peso como Beth Carvalho, Wilson Moreira, Velha Guarda da Portela, Martinho da Vila, Elza Soares, Dona Ivone Lara, Leci Brandão, Jorge Aragão, João Nogueira e Zé Kéti, entre outros. Uma investida bem sucedida foi a criação do grupo de samba O Roda, do qual participou por 11 anos, desde a sua fundação em 1996, formado só por mulheres. No início, tocaram durante três anos no Butiquim do Martinho, em Vila Isabel e participaram da gravação do CD Butiquim do Martinho (Sony), que traz o espírito das rodas de samba cariocas. O grupo também lançou dois CDs independentes. No primeiro, Tô de Olho, a cantora estreou com músicas próprias e parcerias com Bianca Calcagni, Alceu Maia e Agrião. Em 2003, veio o segundo CD Coisas do Amor. Além de cantar e interpretar, Ana Costa também aparece neste disco como compositora e arranjadora. São 14 músicas, quatro delas regravações. O destaque vai para a pérola de Candeia Criança Louca, interpretada com propriedade por ela. Em 2004, a parceria artística com Bianca Calcagni resultou no O Roda Produções Musicais Ltda. E dois anos depois, a gravadora Zambo Discos. Com produção e arranjos de Ana Costa, lançaram em janeiro o primeiro CD do jovem cantor Lucio Sanfilippo Canções de Amor ao Leo que faz um trabalho diferenciado com samba, coco, ciranda, maracatu e jongo. O cd tem a participação especial de Dona Lia de Itamaracá, Vó Maria do Jongo, Toni 7 cordas, Nicolas Krassic e Daniela Spiellman, entre outros. O ano de 2006 continuou dando bons frutos à artista; Ana Costa foi convidada à participar da cerimônia de premiação do além de ser eleita a revelação no 5º Prêmio Rival Petrobras de Música. Participou do CD em homenagem a Mario Lago. Emplacou Olhos Felizes na programação da Radio MPB FM e também a musica Novos Alvos, parceria com Zélia Duncan e Mart´nália na voz de Paula Lima; além disso, foi considerada por Antonio Carlos Miguel como um dos talentos de 2006.Em 2007 foi indicada como melhor cantora de samba e melhor cantora no voto popular na 5ª edição do Prêmio Tim de Música. Como diz Moacyr Luz na contracapa de Meu Carnaval, “um dia, engraçadinho, disse para ela: Deu uma encorpada, menina! A palavra certa seria incorporada. Hoje a Ana incorporou uma estrela nesse seleto mundo que é o samba. Salve!” http://www.anacosta.art.br/ Material gentilmente cedido por Ana Costa e publicado por mim Márcia Martins na Revista Encontro - Maricá - RJ

Jô Holtz

JÔ HOLTZ...
Quem conhece sabe; e para aqueles que ficam no muro esperando que o vento sopre para saber, acho melhor se jogarem para não perderem a grande chance de ouvir e conhecer essa grande artista da Nossa Música Brasileira. Repetindo o que sempre falo, sou suspeita acima de qualquer coisa, pois, amo todos que colocarei aqui. Conhecidos pessoais ou não.
Josélia Holtz Chiba, Jô Holtz, nascida em Sorocaba – SP, apresenta-se, desde 1977 como cantora em sua cidade natal e região, São José dos Campos e toda a região do Vale do Paraíba entre as várias cidades de Minas Gerais e do Rio de Janeiro entre outras tantas em que sempre foi carinhosamente recebida.
Em 1990, gravou corajosamente “Sempre Jô”, uma produção independente conseguindo atingir a marca de 10 mil cópias vendidas; com este trabalho obteve o reconhecimento do público recebendo o título de Melhor Cantora do Vale do Paraíba.
Jô Holtz já foi convidada por grandes nomes da MPB, como: Vinícius de Moraes, Leny de Andrade e Belchior, entre outros.
De 1997 a 1999 Jô Holtz, participou como convidada, dos shows de Elymar Santos no Canecão (RJ), no Teatro Elis Regina e no Olímpia (SP).Em 2002, fez uma temporada de oito meses no Maksoud Plaza e na Casa de Espetáculos Tom Brasil, no Espaço Vinícius de Moraes em São Paulo.No ano de 2003 participou do Projeto Domingos Musicais, desenvolvido pelas Secretarias de Cultura e de Turismo de Votorantim e Sorocaba - SP, projeto este que teve como finalidade resgatar o melhor da MPB. Neste mesmo ano, no Projeto SCI Executive Club promovido no Espaço Empório Cultural - SP, ganhou o prêmio de Melhor Espetáculo de MPB.
Chegada ao Rio de Janeiro, foi contratada pelo Up Turn, Toq Final, Chiko’s Bar, Vinícius Piano Bar, Cotton Club, J Club na Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, Songbook Café, Bar do Tom no Plataforma, Bar Saint Moritz na Casa da Suíça, Sala Baden Powell, Bis - Espaço Cultural, Guimo’s Pub entre tantos outros.
Contatos: Luciula Soares (0xx21) 2267-1449 - (0xx21) 9163-5381
Material gentilmente cedido por Jô Holtz e publicado por mim Márcia Martins na Revista Encontro - Maricá - RJ

Space Bossa

O Projeto Eletrônico Psicodélico criado pelo lendário Wild Robson. Seu 1º CD saiu pela gravadora independente de São Paulo o “Woodland Records”, ou melhor, o “Bosque Records”. O 2º CD, o “Feito em Casa”, foi lançado independente, mas foi um disco muito elogiado e divulgado que levantou o nome e a moral do Space. Em 2005 o Space Bossa lançou um single denominado “Verão de Amor” com várias participações especiais e importantes como Thiago Martins na guitarra (guitarrista do Rogério Lab), Daniel Martins no baixo (baixista do Lobão), Robson Russo no vocal (baterista do Lobão e Arnaldo Brandão), dividindo os vocais com Wil, o Pito do SuperTrumpho. No ano de 2006 o Space Bossa lançou um disco chamado OVNI, em homenagem a banda do produtor do seu single anterior como prova de gratidão, pois, o disco tem o formato de um perfeito disco voador de brinquedo, fruto da criatividade de Wild Robson. O disco tem um designer moderno e diferente assim como o que foi mixado e masterizado no Big Rec estúdios de São Paulo.
O Space Bossa voltou às origens, Wild toca sozinho no palco com sua guitarra e experimentos frertando com sinth pop, aos experimentos! Usando seus brinquedos, prancha de surf quebrada como percussão, bolhas de sabão, quadros pintados por Wild, pelúcias e robôs mo palco. Ninguém sabe ao certo se é um show ou uma exposição de quadros. Chamem do que quiser, mas sem dúvida é muito criativo e revolucionário.Space Bossa também faz filantropia. Wild organiza eventos beneficentes em prol de várias instituições, inclusive a APAE. O Space foi convidado por Guto Goffi, baterista do Barão Vermelho, para representar a Baixada Fluminense em um evento super importante em prol do Natal sem Fome. Além deste evento, outro super importante foi no Mercado Mundo Mix, que contou com a presença de várias personalidades, entre outros, a maior conquista foi ter tocado no Claro Hall. Sobre o Space Bossa, saíram matérias no Jornal O Globo, Jornal O Dia, Revistas Rock Press e DJ Worlde, em vários blogs especializados. Já apareceram em diversos programas de TV como Atitude.com (TVE), Sabba Show (Band), Oi Radical (Rede Record), Rede NGT, Cultura da Ação (Net Sat), no programa fala Baixada (CNT). O som do Space Bossa toca na rádio Cidade no programa “A Vez do Brasil”, na rádio Tribuna de Petrópolis, rádio Viva Rio e em várias rádios on-lines comunitárias. O Space Bossa, já tocou com várias bandas importantes Pops e Undergrounds como LS Jack, Mariana Davis, Gutto Goffi (Barão Vermelho) e suas diversas bandas, Jorge Israel (Kid Abelha), Peninha (Barão Vermelho), Leela, Vougue Tostoi, Mim, Charme Chulo, Cigarrets, Daúde, DJ Marcelinho da Lua, Benflos, OVNI, Arthur Maia, Serginho e Lacraia, DJ MP3 e MP4, Zeca Pagodinho, DJ Xerxes e os DJ´s do B.U.M.O novo vídeo clipe tem a participação de Bruno Gouveia, vocalista do Biquíni Cavadão. O Space Bossa foi convidado pelo cineasta gaúcho Petter Baiestorf para fazer a trilha sonora do seu filme B clássico monstro legume do Espaço 4.
O Space Bossa está na mira de duas gravadoras, é só esperar e conferir!
Em breve o site spacebossa.com.br estará no ar. Enquanto isso de uma conferida no www.myspace.com.br/spacebossa e vejam os elogios de Brasileiros e Gringos. O space Bossa também saiu na revista Britânica 3:aM Magazine, o som toca na rádio Californiana Indie Boom dos Estados Unidos.
Os shows do Space Bossa estão cada vez mais lotados.
Por aqui fico, “Os cães ladram e a caravana passa” e qualquer idéia ou pedidos para divulgações receberei e tentarei atender a todos.
Material gentilmente cedido por Space Bossa e publicado por mim Márcia Martins na Revista Encontro - Maricá - RJ