Cine-Fórum exibe "A Fonte das Mulheres", dia 30 - terça às 19h30
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Cordão da Bola Preta
Cordão da Bola Preta
Data: Terça, dia 30 de Abril - Véspera de Feriado
Hora: 22hLocal: Clube Cota Mil - Setor de Clubes Sul, Trecho 2
Hora: 22hLocal: Clube Cota Mil - Setor de Clubes Sul, Trecho 2
Atrações:
Carnaválida
Fabão - Vocalista do Monobloco
C.B.P
Grupo Samba Day's
Para preços de ingressos, pontos de venda e outras informações - Acesse Aqui!Fabão - Vocalista do Monobloco
C.B.P
Grupo Samba Day's
Internacional Seminar “Max Weber and Michel Foucault: possible convergences” (USP)
Grupo de Estudos Foucaultianos - UECE: Internacional Seminar “Max Weber and Michel Foucau...: Max Weber and Michel Foucault: possible convergences International Conference Universidade de São Paulo (USP) - São Paulo, Brazil ...
Agenda Semanal FCBadesc - de 29 de abril a 3 de maio
Agenda Semanal FCBadesc de 29 de abril a 3 de maio
ENTRADA GRATUITA
Segunda, dia 29, às 19h
BRAZUCA FILMES
O ano em que meus pais saíram de férias
De Cao Hamburguer, Brasil, 2006. 103 min. Drama. 12 anos.
Com Michel Joelsas, Daniela Piepszyk, Germano Haiut, Simone Spoladore e Caio Blat.
No
início dos anos 1970, Vida de garoto de 12 anos que adora futebol e jogo
de botão muda completamente quando seus pais saem de férias de forma
inesperada.
Terça, dia 30, às 19h
MOSTRA NUEVA MIRADA
Toni, o garimpeiro
De Norbert Lechner, Alemanha, 2007. 89 min. Drama. Livre.
Com Lorenz Strasser, Annemarie Lechner, Leopold Hornung e Florian Schlegl.
Menino é conhecido por ser um “buscador
de ouro” e sua vida se complica quando finalmente encontra o metal,
despertando a inveja de uma gangue local.
Quinta, dia 2, às 19h
IMAGENS POLÍTICAS
Zeitgeist
De Peter Joseph, EUA, 2007. 130min. Documentário. 12 anos.
Realizado com imagens de arquivo, o documentário discute mitos e realidades da humanidade.
Sexta, dia 3, às 19h
ART 7
Sindicato de ladrões
De Elian Kazan, EUA, 1954. 108min. Drama. 12 anos.
Com Marlon Brando, Karl Malden, Lee J. Cobb.
Um
ex-boxeador é usado para atrair à morte um jovem trabalhador do cais do
porto, que ousou desafiar o chefão do sindicato, só que ele se apaixona
pela irmã da vítima.
Maiores
informações no site:
Lançamento da publicação Solos Culturais e formatura dos solistas
A favela é solo fértil de diferentes práticas culturais
Solos Culturais lança livro com pesquisa sobre hábitos culturais em cinco favelas cariocas
No próximo dia 27, sábado, o Solos Culturais, projeto realizado pelo Observatório de Favelas em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Petrobras, lança sua primeira publicação e realiza a formatura dos cem jovens solistas na Biblioteca Parque de Manguinhos, às 17h.
A publicação apresenta uma pesquisa realizada com 2.000 jovens, com idade entre 15 e 29 anos, sobre os hábitos culturais das cinco favelas onde o projeto atuou: Manguinhos, complexo da Penha, Rocinha, Complexo do Alemão e Cidade de Deus, além da memória e registros de todas as atividades desenvolvidas.
Solos Culturais lança livro com pesquisa sobre hábitos culturais em cinco favelas cariocas
No próximo dia 27, sábado, o Solos Culturais, projeto realizado pelo Observatório de Favelas em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Petrobras, lança sua primeira publicação e realiza a formatura dos cem jovens solistas na Biblioteca Parque de Manguinhos, às 17h.
A publicação apresenta uma pesquisa realizada com 2.000 jovens, com idade entre 15 e 29 anos, sobre os hábitos culturais das cinco favelas onde o projeto atuou: Manguinhos, complexo da Penha, Rocinha, Complexo do Alemão e Cidade de Deus, além da memória e registros de todas as atividades desenvolvidas.
Data: 27/04/2013, sábado Horário: 17h
Local: Biblioteca Parque de Manguinhos - Avenida Dom Helder Câmara,1184 – Benfica
Para saber mais sobre o Solos Culturais: solosculturais.org.br
Observatório de Favelas – observatoriodefavelas.org.br - Tel: 3105-0204
SOMOS MAIORIA
SOMOS MAIORIA
Nunca antes
na Humanidade houve tantas pessoas fazendo o bem e amando o próximo como em
nossos dias.
À primeira vista, a frase parece fora de contexto e mesmo alienada das coisas que vemos.
Temos a impressão de que todos estão fazendo o mal, que poucos são honestos, que ninguém respeita o próximo.
Vemos as notícias na televisão, lemos manchetes nos jornais, escutamos conversas no trabalho e na condução.
Tudo parece convergir e se dirigir para a maldade, para o prejuízo alheio, para gerar dificuldades.
Porém, o que ocorre é que escutamos meias verdades, ou às vezes um pedaço bem pequeno de verdade e, apenas com isso, concluímos ser o todo.
O que não vemos nos noticiários são os milhares de heróis anônimos que ganham sua vida no trabalho honesto e que, com responsabilidade, criam os seus filhos.
Não é notícia as mães e os pais que velam horas a fio o sono de seus filhos para terem certeza que estão bem; que acompanham seus deveres escolares e os educam com amor e carinho.
Poucos comentam a respeito da multidão de voluntários que dedicam horas e horas para minimizar dores, dificuldades e problemas do próximo que, na maioria das vezes é alguém desconhecido. E tudo isso fazem pelo prazer de ajudar.
Esquecemos que se há muitos que transgridem as leis, nunca tivemos tanta proteção legal para as crianças, os idosos, as mulheres e tantas outras minorias na sociedade.
Se ainda existem políticos que não honram seus cargos e missões públicas, há muitos funcionários públicos que trabalham além do que seus contratos preveem, pelo ideal de melhorar a vida da população.
São inúmeros os pesquisadores e cientistas, que dedicam suas vidas para solucionar problemas, encurtar distâncias, salvar vidas, oferecer conforto e bem-estar a todos.
Debruçam-se nos laboratórios, utilizando-se de sua inteligência e ciência, no ideal de conseguir algo que beneficie a Humanidade.
Esquecemos que incontáveis são os médicos, professores, ou ainda garis e pedreiros, que cumprem muito mais que sua missão e seu dever profissional.
São muitos aqueles que se doam generosamente, que oferecem o melhor que possuem, para também contribuir por um mundo melhor.
Há muito mais pessoas honestas que desonestos no mundo. Há muito mais bondade que maldade no coração da maioria de nós. Há muito mais pessoas fazendo o bem do que prejudicando.
Assim, ao olharmos nossa sociedade, lembremos que não estamos sós nem somos minoria aqueles que fazemos o bem, que somos honestos e idealistas.
Apenas somos, aparentemente, transparentes uns para os outros.
Não nos vemos, porém, estamos todos agindo para que os dias, um após o outro, tornem-se melhores e mais felizes.
Dessa forma, não devemos jamais desistir do nosso ideal.
Ao nos imaginarmos sozinhos, basta que olhemos para o lado, e logo perceberemos que somos uma grande maioria, uma multidão mesmo aqueles que semeamos o bem, a justiça e a paz nas estradas da vida.
À primeira vista, a frase parece fora de contexto e mesmo alienada das coisas que vemos.
Temos a impressão de que todos estão fazendo o mal, que poucos são honestos, que ninguém respeita o próximo.
Vemos as notícias na televisão, lemos manchetes nos jornais, escutamos conversas no trabalho e na condução.
Tudo parece convergir e se dirigir para a maldade, para o prejuízo alheio, para gerar dificuldades.
Porém, o que ocorre é que escutamos meias verdades, ou às vezes um pedaço bem pequeno de verdade e, apenas com isso, concluímos ser o todo.
O que não vemos nos noticiários são os milhares de heróis anônimos que ganham sua vida no trabalho honesto e que, com responsabilidade, criam os seus filhos.
Não é notícia as mães e os pais que velam horas a fio o sono de seus filhos para terem certeza que estão bem; que acompanham seus deveres escolares e os educam com amor e carinho.
Poucos comentam a respeito da multidão de voluntários que dedicam horas e horas para minimizar dores, dificuldades e problemas do próximo que, na maioria das vezes é alguém desconhecido. E tudo isso fazem pelo prazer de ajudar.
Esquecemos que se há muitos que transgridem as leis, nunca tivemos tanta proteção legal para as crianças, os idosos, as mulheres e tantas outras minorias na sociedade.
Se ainda existem políticos que não honram seus cargos e missões públicas, há muitos funcionários públicos que trabalham além do que seus contratos preveem, pelo ideal de melhorar a vida da população.
São inúmeros os pesquisadores e cientistas, que dedicam suas vidas para solucionar problemas, encurtar distâncias, salvar vidas, oferecer conforto e bem-estar a todos.
Debruçam-se nos laboratórios, utilizando-se de sua inteligência e ciência, no ideal de conseguir algo que beneficie a Humanidade.
Esquecemos que incontáveis são os médicos, professores, ou ainda garis e pedreiros, que cumprem muito mais que sua missão e seu dever profissional.
São muitos aqueles que se doam generosamente, que oferecem o melhor que possuem, para também contribuir por um mundo melhor.
Há muito mais pessoas honestas que desonestos no mundo. Há muito mais bondade que maldade no coração da maioria de nós. Há muito mais pessoas fazendo o bem do que prejudicando.
Assim, ao olharmos nossa sociedade, lembremos que não estamos sós nem somos minoria aqueles que fazemos o bem, que somos honestos e idealistas.
Apenas somos, aparentemente, transparentes uns para os outros.
Não nos vemos, porém, estamos todos agindo para que os dias, um após o outro, tornem-se melhores e mais felizes.
Dessa forma, não devemos jamais desistir do nosso ideal.
Ao nos imaginarmos sozinhos, basta que olhemos para o lado, e logo perceberemos que somos uma grande maioria, uma multidão mesmo aqueles que semeamos o bem, a justiça e a paz nas estradas da vida.
Redação do Momento Espírita. Do site:http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3819&stat=0.
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