segunda-feira, 28 de outubro de 2013
SEGUNDA EDIÇÃO DO LIVRO LETRISTAS EM CENA
VOCÊ QUE É POETA, OU LETRISTA. PARTICIPE!
Apresente um amigo. Caso ele participe do projeto, você ganha um presente surpresa, de acordo com o número de páginas adquiridas.
Para ganhar é preciso que o amigo cite o nome de quem indicou.
O VALOR PARA CADA LETRA OU POESIA É DE R$5,00 Os descontos serão acima de 12 letras. Isto é:
a) Até 10 letras não há descontos.
b) Acima de 12 letras, 10% de descontos no total.
c) Acima de 25 letras, 15% de descontos no total.
d) Acima 35 letras, 20% de descontos no total.
e) Acima de 50 letras 30% de descontos no total.
O ISBN GARANTE DIREITOS AUTORAIS AO AUTOR
MAIORES INFORMAÇÕES E ENVIO DE CONTRATO:
E-MAIL arteslimao@gmail.com (mailto:arteslimao@gmail.com)
EDITORA SOTAQUES
A EDITORA Sotaques é uma empresa legalmente constituída, com inscrição em todos os órgãos, e inscrita na AGÊNCIA BRASILEIRA DO ISBN.
NA PÁGINA http://clubecaiubi.ning.com/profile/BrancaTirollo CONSTA O RELEASE DO LANÇAMENTO DA PRIMEIRA EDIÇÃO DO LIVRO LETRISTAS EM CENA, COM 644 PÁGINAS.
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ABRAÇOS E BONS TEXTOS
Visite Clube Caiubi de Compositores em:
"ZÉ TRINDADE - A ÚLTIMA CHANCHADA" - CENTRO CULTURAL CORREIOS
COMÉDIA MUSICAL DIRIGIDA POR
JOÃO FONSECA, COM TEXTO E 3 CANÇÕES INÉDITAS DE ARTUR XEXÉO, “ZÉ
TRINDADE: A ÚLTIMA CHANCHADA” ESTREIA AMANHÃ DIA 24 NOS CORREIOS
Espetáculo com elementos biográficos e ficcionais homenageia e conta a trajetória de um dos maiores nomes nacionais do humor
Espetáculo com elementos biográficos e ficcionais homenageia e conta a trajetória de um dos maiores nomes nacionais do humor
“É chato ser gostoso”, “Em matéria de
mulher, como vamos?”, “Mulheres, cheguei!”, “O negócio é perguntar pela
Maria”, “ Caiu na risada, considero castigada”, “Tá mais vazia que
barriga de pobre”, esses e outros bordões consagraram Milton da Silva
Bittencourt, o Zé Trindade, como um dos principais humoristas do país,
agora homenageado na comédia musical “ Zé Trindade: A última chanchada”
idealizado por Eduardo Barata, com texto de Artur Xexéo e direção de
João Fonseca. “Não escrevi uma biografia convencional. O João Fonseca
embarcou na chanchada. O espetáculo desde o início é uma comédia
rasgada, ingênua, mas engraçada, com a
estrutura das chanchadas: muito humor e música” revela o autor. “O que
eu acho mais legal no texto do Xexéo é que ele não é uma biografia, é
uma homenagem à comédia e aos comediantes“, retribui João. Com
2 músicos e 8 atores que cantam ao vivo, “ZÉ TRINDADE: A ÚLTIMA
CHANCHADA”, realizado com o Prêmio de Montagem Cênica e patrocínio dos
Correios, estreia em 24 de outubro no Centro Cultural dos Correios.
O espetáculo que conta com elementos
biográficos e ficcionais, se passa em 2008 e mostra Zé Trindade morando
no céu, porém insatisfeito com a “super nuvem” onde reside. Para mudar
de “super nuvem”, Zé recebe uma missão. O ator é enviado de volta a
Terra por São Genésio, santo protetor dos comediantes, a fim de
convencer, em apenas 60 minutos, um autor em crise criativa a escrever
um espetáculo sobre sua trajetória. No céu Zé encontra Dercy Gonçalves,
um assessor de imprensa do São Genésio, duas anjas, entre outros. Paulo
Mathias Jr encarna o personagem título. “Eu não estou conseguindo
dormir de ansiedade com a estreia. Assisti todos os filmes e
documentários sobre o Zé. Treinei muito a postura, gestual e o registro
da voz, que era muito característico”, detalha Mathias que este ano
completa 21 anos de teatro. Alice Borges faz Dercy Gonçalves. Completam o
elenco: Rodrigo Fagundes,
Rodrigo Nogueira, Helga Nemeckzy, Alexandre Pinheiro, Luisa Viotti e
Nêga, além de Mig Martins, violonista, e Lucas Loureiro, percussionista.
João Fonseca, responsável
pela direção de grandes sucessos de público e crítica como “Tim Maia –
Vale Tudo” e “Cazuza – Pro dia nascer feliz”, comenta sobre o projeto: “Trabalhar
com um espetáculo sobre o Zé Trindade, em relação ao Tim e ao Cazuza,
pra mim não faz diferença. O Zé foi muito popular, talvez mais que o
Cazuza e o Tim, mas na época dele. As pessoas não lembram porque o Zé é
pré televisão, ele fez muito teatro, cinema e rádio, e é exatamente essa
a função do espetáculo, dar luz à obra e trajetória desse artista. É
muito legal poder fazer essa
homenagem e trazer esse trabalho para as novas gerações”.
Ator, músico, compositor, poeta, comediante de rádio, tv e cinema, Zé
Trindade gravou mais de 200 músicas, participou de 39 filmes, escreveu
dois livros de humor e um de poesia. Criador do tipo “anti galã conquistador”, pois era baixo, gordinho e com um inconfundível bigode fino, o humorista fazia sucesso no rádio, cinema e também com as mulheres. A
história da gíria “paquerar” surgiu com os amigos caçadores. Segundo
ele, apesar de não gostar de caçar, acompanhava os
amigos e na gíria de caçador, paquerar é ficar na paquera, esperando a
caça – a paca – sair. ”O Zé Trindade era engraçado falando qualquer
coisa. Ele tinha um jeito cômico natural. Hoje o humor tem outro tempo.
Ele tirava graça de toda situação, não era a piada pela piada”, diz
Paulo Mathias Jr completado por João Fonseca, “ tenho a lembrança de
vê-lo e simpatizo com o Zé. De todos os comediantes, ele era o que eu
mais gostava, tinha uma coisa especial”.
Com biotipo e talento insuperáveis para a comédia, Zé
Trindade nasceu em 1915 numa tradicional família baiana e começou a
mostrar o seu potencial muito jovem, por volta dos 11 anos de idade,
ainda na Bahia. Conquistava a atenção e roubava boas gargalhadas dos
clientes de um Hotel onde trabalhava como boy. Dentre os clientes mais
ilustres estavam Dorival Caymmi e Jorge Amado. Em 1935 entrou para a
Rádio Sociedade da Bahia, integrando o elenco do programa Teatro Pelos
Ares, onde vivia um bêbado. Chega ao Rio de Janeiro no ano de 1937 e
ingressa na Rádio Mayrink Veiga, completando o elenco de humoristas. Nos
15 anos seguintes seria o melhor cômico do rádio. Na TV chegou a
trabalhar com Chico Anysio, além de integrar o elenco do programa
humorístico Balança, mas Não Cai.
Zé Trindade fez uma carreira cinematográfica de
sucesso. Sua estreia no cinema foi em 1947 no filme “O Malandro e a
Granfina”. Depois vieram: “O Cavalo 13”, “Fogo na Canjica”, “Anjo do
Lodo”, “Tocaia”, “O Rei do Samba”, “O Primo do Cangaceiro”, “Tira a Mão
Daí”, “Genival é De Morte”, “Treze Cadeiras”, “Rico Ria à Toa”, “Maluco
Por Mulher”, “Garotas e Samba”, “Na Corda Bamba”, “O batedor de
carteiras”, “Espírito de Porco”, “Mulheres à Vista”, “Viúvo Alegre”, “Os
três Cangaceiros”, “Mulheres, Cheguei!”, “Bom Mesmo é Carnaval”, “Assim
Era a Atlântida” e
“Um Trem Para as Estrelas”, última atuação de Zé Trindade aos 72 anos de
idade. O filme de 1987, do diretor Carlos Diegues, concorreu à Palma de
Ouro no Festival de Cannes.
De 1954 a 1963, Zé Trindade gravou 25 discos de músicas nordestinas, com trovas e pensamentos. Ele gostava de letras temáticas: marchinhas, músicas de carnaval, natal e São João. Para o espetáculo, além das composições do Zé, Artur Xexéo fez 3 canções inéditas. “Senti a necessidade de criar canções diferentes do estilo do Zé Trindade, como a valsinha do protagonista e sua esposa, Cleusa. Meu processo é ficar cantando a música para não esquecer”, conta o autor-compositor. João Bittencourt, diretor musical, diz: “o que me chama atenção é que todas as letras e músicas têm muito humor”. No total são 13 canções entre marchinhas de carnaval, guarânias, samba, quadrilha, etc.
“Zé Trindade: A última chanchada” faz parte do projeto do riso
idealizado pelo produtor Eduardo Barata, que tem como objetivo
homenagear grandes nomes do humor que contribuíram para o
desenvolvimento e consolidação desse gênero nas artes. Compõem o projeto
os espetáculos “A Garota do Biquíni Vermelho” sobre Sonia Mamede, “A
Vingança do Espelho: A História de Zezé Macedo”, além das peças sobre
Consuelo Leandro e Ivon Cury, em fase de captação.
Com 16 anos de carreira, João Fonseca que já dirigiu 40 espetáculos, comenta: “Esse
trabalho é muito diferente dos anteriores que fiz, é um musical pequeno
mas tem a cara da comédia. Quem conheceu Zé Trindade vai relembrar e
quem não conheceu vai ficar curioso para saber mais sobre ele. As
pessoas devem admirar nossa história, nosso teatro e todos esses
personagens que foram fundamentais para a formação do humor no Brasil”.
SERVIÇO
Temporada até 01/12.
De quinta a domingo 19h - R$ 20.
Centro Cultural Correios
R. Visc. de Itaboraí, 20 - Centro Rio de Janeiro
Lotação: 199 lugares
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos
Comédia musical
Temporada até 01/12.
De quinta a domingo 19h - R$ 20.
Centro Cultural Correios
R. Visc. de Itaboraí, 20 - Centro Rio de Janeiro
Lotação: 199 lugares
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos
Comédia musical
Exposição de Pintura de Nuno Rodrigues
Nuno Rodrigues expõe na Fortaleza de Peniche
- abertura da exposição no dia 1 de novembro, pelas 22h00
A
Fortaleza de Peniche recebe a partir do próximo dia 1 de novembro uma
exposição de pintura de Nuno Rodrigues. Depois de ter exposto neste
equipamento em 2009, este artista local regressa agora com uma exposição
no qual nos convida a uma reflexão sobre quatro temas do seu
imaginário, moldados pela sua própria vivência pessoal: "Mar", "No
Feminino", "Natureza" e "Essência".
Nuno Rodrigues nasceu em Maio de 1971 em Porto Amélia, atual Pemba, em Moçambique.
Filho de Portugueses, veio para Portugal com seus pais ainda bebé.
Enquanto
criança viveu em Peniche, tendo na sua adolescência ido viver para uma
aldeia do concelho de Bragança, terra natal de seu pai.
Em
1992, com vinte e um anos, cumpriu o serviço militar nos
para-quedistas. Descobriu uma grande paixão pelo voo e pela autoridade,
tendo decidido no ano seguinte, ingressar na GNR.
Contudo, em Setembro
de 1993, enquanto viajava de automóvel com camaradas para uma festa de
para-quedistas em Aveiro, teve um acidente que o deixou com 95% de
incapacidade motora: tetraplegia.
O
seu prognóstico inicial era de 24 horas de vida. Foi internado em
vários hospitais na zona Norte, com intermitências entre estes e a sua
residência, durante alguns anos.
Já em casa, situada
numa aldeia desertificada com sessenta habitantes, teve sempre o apoio
de seu pai e de alguns familiares e amigos que foi criando no âmbito
hospitalar.
Em
2005 tornou-se sócio da ASCUDT- Associação Sociocultural dos
Deficientes de Trás-os-Montes, em Bragança, onde começou a pintar com a
boca. Mas depressa teve de suspender esta atividade devido a ter
fraturado uma perna, numa das suas deslocações para a Associação.
Em Setembro desse
mesmo ano, o seu pai viria a falecer, tendo então decidido ir viver para
Peniche, onde tinha família da parte materna.
Motivado
pela arte de pintar, descoberta outrora, recomeçou esta atividade,
tendo elaborado o logótipo do “Projecto Alla Riba”, e aprendido algumas
técnicas com alguns pintores locais. Ao longo destes anos, tem estado
integrado em Associações, Organizações e Instituições, facto que tem
contribuído para desenvolver conhecimentos na área da pintura.
Nas
suas pinturas, iniciou-se com imagens ligadas ao mar, surgindo agora
com trabalhos mais minuciosos, que remetem para lugares recônditos do
planeta, em que brinda a Natureza e o Homem. Desde a paisagem marítima
às terras de África, e ainda à vida animal, as suas obras transmitem uma
certa essência, um encontro com algo mais profundo.
NUNO RODRIGUES NAS REDES SOCIAIS:
EXPOSIÇÕES REALIZADAS:
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2013 – Participou no 1º Salão Internacional de Arte Fantástica da Nazaré
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2013 – 2º Salão Internacional de Arte do Estoril
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2012 – Integra o grupo de artistas que faz parte do “Artshow 2012”, nas Caldas da Rainha. Uma mostra organizada pela Câmara Municipal e pela Expoeste e comissariada pela pintora Paula Mendes.
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2012 – 1ª Feira Internacional de Arte Contemporânea da Figueira da Foz.
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2012 – Exposição de pintura e escultura “1ª ajuda comArte” na Galeria do Hospital de Santa Maria em Lisboa.
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2012 – Integra o “1ºSalão Internacional de arte” na Galeria da Junta de Freguesia do Estoril
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2012 – Participou na exposição coletiva de pintura “2ª Arte Expo Oliveira do Bairro”.
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2012 – Participou na Jornada de Educação Social e Expressão: “Reflexão sobre arte e criatividade” com a apresentação dos seus trabalhos e com o seu testemunho, na ESECS em Leiria.
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2012- Integrou a convite da Galeria Aberta a exposição de pintura “1ª Arte Expo Montemor-o-Velho” na Galeria Municipal.
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2011 – Participou no evento “Pintar Diferente” inserido na comemoração do Dia Internacional da pessoa com deficiência, realizada no Agrupamento de Escolas de Manteigas e na Escola Beatriz Ângelo, na Guarda, integrando também uma Ação de sensibilização, junto da comunidade escolar.
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2011 – Exposição de Pintura “Sem Limites” no Edifício Cultural de Peniche.
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2011 – Exposição no Teatro Nova Morada, em Oeiras.
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2009 – Exposição no Museu de Peniche.
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2008 – Exposição no Clube Stella Maris, em Peniche.
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2007 – Exposição na Jornadas Médicas, no Hotel Sol In, em Peniche.
Esta exposição, com abertura prevista para dia 1 de novembro, pelas 22h00, estará patente ao público no Salão Nobre da Fortaleza de Peniche até 24 de novembro de 2013, podendo ser visitada de 3ª a domingo, entre as 9h00 e as 12h00 e das 14h00 às 17h00.
A entrada é livre.
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