Caminhando na Estrada Cultural

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Ana Costa por Ana Costa

Concerto "Con Verdi Nel Mondo" - Solisti Dell'Opera Italiana


Inscrições para escritores palestrantes na Jornada de Literatura

Cultura de Todos: Inscrições para escritores palestrantes na Jornada...: Nos dias 8 a 12 de setembro de 2014, acontecerá a 6.ª Jornada de Literatura, promovida pela Secretaria Municipal de Araçatuba, quando...

Nheengatu - língua boa

Um novo olhar - Setas para o infinito: Nheengatu - língua boa: NHEENGATU, vi esta palavra estampada na capa de um cd dos Titãs (que eu nem sabia que ainda existia) e fiquei curiosa, afinal é uma palavra...

El Trovador - Ópera - Palacio de Bellas Artes

ONG Mães da Sé - Figurinhas Desaparecidas

Mercadinhos - Mostra de artes e produtos no Centro Histórico de Palmela de PALMELA - Câmara Municipal

Retratos de Sofia Moro en fnac castellana

http://www.lafabrica.com/es/noticias/253/retratos_de_sofia_moro_en_fnac_castellana

Fundação Cultural Badesc de 23 a 27 de junho

Agenda Semana FCBadesc de 23 a 27 de junho
ENTRADA GRATUITA
 
Exposição
Espaço Fernando Beck
Execute - se  de Jonas Esteves
Abertura dia 26 de junho, quinta-feira, às 19h
Visitação até 25 de julho, de segunda a sexta, das 12h às 19h
Inspirada em seriados e desenhos animados da infância do artista, que trabalha com arte e tecnologia, a mostra é dividida em Esquemas de Montagem, Máquina do tempo e Robô companhia 1.0.
A exposição contém uma espécie de manual de instrução de projetos, com ideias, desenhos e ficções que escondem em seu íntimo a devoção do artista pelas máquinas. Pela sala de exposições, enquanto um robô circula entre os visitantes, um vídeo apresenta as engrenagens de um mecanismo do tempo.
Nascido em São Paulo e formado em artes visuais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), Jonas vive em Criciúma.
 
Espaço 2
DiálogosExpostos, coletiva
Visitação até 31 de julho, de segunda a sexta, das 12h às 19h
A mostra marca a abertura do Espaço 2 e apresenta desenho, moda, fotografia, pintura, gravura, design, instalação, vídeo dança, vídeo performance e música. Dez empreendores culturais selecionaram 10 artistas. Sandra Makowiecky apresenta Juliana Hoffmann; Néri Pedroso, Franzoi; Isabela Sielski, Kelly Kreis Taglieber; Diego de los Campos, Andressa Proença Rosa; Nilton Tirotti, Inverso Design; Philippe Arruda, Marco Giacomelli; Neide Schulte, Isabel Possidonio; Bárbara Rey, Adilso Machado; Acácio Piedade, Diogo de Haro e Rodrigo Garcez, Gregori Homa.
 
Cinema
Dia 23, segunda-feira, às 19h, CINE SESC  Duelo na Ilha Ganryujima
(Miyamoto Musashi kanketsuhen: kettô Ganryûjima)
De Hiroshi Inagaki, Japão, 1956. 105 min. Aventura. 14 anos. Com Toshirô Mifune, Koji Tsuruda e Kaoru Yachigusa.
Musashi aceita travar um duelo final com o seu maior rival, Sasaki Kojiro.
 
Dia 24, terça-feira, às 19h, O FILME QUE EU GOSTARIA DE TER FEITO
Cantando na chuva

(Singin' in the rain)
De Gene Kelly e Stanley Donen, EUA, 1952. 103 min. Musical. 12 anos. Com Gene Kelly, Donald O'Connor e Debbie Reynolds.
Considerado um dos maiores musicais da história, o filme brinca com a metalinguagem e aborda a difícil transição do cinema mudo para o falado.
Convidado: José Cláudio Siqueira Castanheira, professor do curso de cinema na UFSC.
 
Dia 25, quarta-feira, às 19h, ART 7  Mississippi em chamas
(Mississippi Burning) De Alan Parker, EUA, 1988. 128 min. Drama. 16 anos. Com Gene Hackman, Willem Dafoe, Frances McDormand.
Em 1964, dois agentes federais investigam o assassinto de ativistas de direitos civis no estado do Mississippi.
 
Dia 26, quinta-feira, às 19h, CINE ALEMÃO
O testamento do Dr. Mabuse

(Das Testament des Dr. Mabuse)
De Fritz Lang, Alemanha, 1933. 122 min. Policial. 14 anos. Com Rudolf Klein-Rogge, Otto Wernicke, Gustav Diessl.
Uma onda de crimes assola a cidade e todas as pistas apontam para o nefasto Dr. Mabuse, mesmo ele estando preso num manicômio por quase uma década.
 
Dia 27, sexta-feira, às 19h, CINEMA, CHÁ E CULTURA 
Moby Dick 
De John Huston, EUA, 1956. 116 min. Aventura. 10 anos. Com Gregory Peck, Leo Genn e Richard Basehart. 
O único sobrevivente de um navio baleeiro perdido relata a história de obsessão auto-destrutiva de seu capitão para caçar a baleia branca, Moby Dick.
Convidada: Maria Aparecida Barbosa, professora da pós-graduação em literatura na UFSC.